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2-Como olhas para o atual estado dos ralis em Portugal. Pensas que reduzir o número de provas e juntar CPR ao Open é a solução?
Como sempre ou quase sempre a minha opinião não altera nada, mas acho que neste momento e na atual conjuntura económica a solução passa por:
- Fazer 5 a 6 provas com máximo de 100 km de especiais;
- Por uma questão de junção de publico e rentabilidade dos meus de promoção e televisão juntar o open ao CPR;
- Colocação de limite de Pneus máximo 8 por prova + 8 de chuva;
- Treinos em carros normais;
- Treinos à sexta feira e rali ao Sábado (nunca ao Domingo);
- Pontuação das 6 provas contar as 4 melhores (fazia com que houvesse maior competitividade e maiores participações, quem tem pouco dinheiro podia candidatar-se a pontuar no mínimo 4 provas);
- Assistência limitada a máximo 4 mecânicos;
- Limitação de batedores;
- CPR só com carros F2 e máximo Gr N com regulamento Espanhol (ficam bons carros e limitava os S2000, estes são muito caros para as nossas economias);
- Open aberto a todo o tipo de carros, (não estamos em momentos de proibir nenhum tipo de carro, colocando nos carros mais potentes um Handicap através de excesso de peso para equilibrar).
Em resumo. Penso que com estes ingredientes aposto que voltávamos a ter os bons pilotos que neste momento não tem apoios, mas que para 4 ou 5 provas até conseguiam.
Voltávamos a ter promoção, público, devido a fusão de dois campeonatos.
3- É mais importante em Portugal ter os contatos certos ou ser um excelente piloto?
Esta pergunta não é difícil de responder, tanto aqui como em outro País em 90% dos casos os contactos são mais importantes que a qualidade dos pilotos.
Quando falamos dos 10%, falo da contratação de pilotos, isto quando uma determinada equipa deve aos seus investidores o devido retorno, nestes casos acredito que o fator "qualidade e potencialidade do piloto seja superior" à dos contactos certos, não excluindo sempre que dentro deste pequeno mercado de 10% haja também 2% de necessidade de haver um bom contacto.
É pena que seja assim, o desporto automóvel deveria ser uma máquina como o futebol, pois se assim fosse muitos dos nossos bons pilotos não estariam sem projetos.