Ricardo Moura venceu os dois primeiros troços disputados no troço do Confurco, que lhe permitem liderar o Rali Serras de Fafe na frente de João Barros, piloto que foi surpreendido sobretudo na primeira passagem mas que fez um excelente tempo na segunda.
Apenas cinco pilotos realizaram o primeiro troço em competição, já que Diogo Salvi teve uma ligeira saída de estrada a seguir ao Confurco obrigando à neutralização do troço.
Os concorrentes às 2RM só fizeram na prática um troço, pelo que foi a segunda passagem a ditar a classificaçãoo, com João Ruivo e o espanhol Pepe Lopez a ficarem empatados na liderança.
Na segunda passagem do Nacional de Ralis Hélder Silva, em BMW, chegou ao final do troço logo a seguir a João Barros!!! O piloto do Regional Norte prosseguiu no troço depois um problema que o fez parar durante algum tempo, e como a segunda passagem começou mais tarde do que o previsto para o Nacional, pelo mesmo três pilotos do Nacional passaram por Hélder Silva. Pedro Meireles foi quem mais protestou no final do troço por ter sido prejudicado por essa situação.
Fernando Peres acabou por não arrancar para este rali quando o seu Lancer decidiu não colaborar quando o motor se recusou a trabalhar.
No salto do troço do Confurco os prémio João Barros foi dos pilotos que mais voou. O mais surpreendente é que o seu tio Elias Barros seguiu-lhe o exemplo fazendo também um salto acrobático.
Bruno Costa foi o primeiro grande azarado do rali. O piloto do Mitsubishi acabou por ter uma saída de estrada um pouco mais forte, no segundo troço, que deixou o Lancer com um novo visual. Felizmente a equipa nada sofreu, mas o rali acabou mesmo a partir desse momento.