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editorial24022013Pelo menos para mim ficou evidente que esta fórmula que foi encontrada para os ralis nacionais, com a semi-junção do CPR com o Open, carece de se amadurecida.

Aquele que vinha a ser o campeonato de referência dos últimos anos, e que tem mostrado sempre muito vigor e listas de inscritos muito razoáveis, mesmo nas provas de terra, foi quase como que "aniquilado" no Rali Serras de Fafe.

O Open não teve o destaque que merecia nesta prova e, por exemplo, a Movielght vai fazer apenas um programa de 30 minutos com o CPR onde o Open vai ter apenas uma referência.

Quer se queira quer não, muitos dos pilotos do Open não veêm com bons olhos esta nova fase deste campeonato, como também não acharam piada nenhuma ao facto de começarem o rali apenas no quinto troço!!!

Outra decisão regulamentar polémica tem a ver com a classificação final das provas do Open. Os louros agora terão que ser sempre repartidos entre quem vence nos 4x4 como quem vence nos 4x2, pois em qualquer dos casos existem sempre dois vencedores absolutos nas provas do Open em 2013.

A vitória absoluta nas provas do Open passou a ser secundária e pode ser potenciadora de uma redução da competitividade durante os ralis em si, nomeadamente os de asfalto onde alguns 4x2 também costumavam lutar por essa vitória absoluta.

Concordo que o Open merecia mais respeito do que aquele que tem tido, até porque foi dos poucos campeonatos que até final da época passada foi resistindo à crise.

Bons Ralis, mas em segurança!!!

Paulo Homem

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