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rphvence10Depois de uma equipa belga ter terminado no ano passado com a hegemonia dos pilotos nacionais no palmarés do Rally de Portugal Histórico, parece que o domínio das formações estrangeiras veio para ficar nesta quinta edição do Rally de Portugal Histórico: desta vez foram os espanhóis Ricardo Alonso/Moises Alvarez (Ford Escort RS) a levarem a melhor sobre a concorrência, sendo os mais regulares ao longo das 44 provas de classificação.

Aliás, a superioridade das equipas que nos visitaram foi grande, monopolizando os lugares do pódio, com José Grosso a ser o melhor piloto português, na quarta posição, e apenas mais dois portugueses - João Vieira Borges e Cipriano Antunes - entraram nos dez primeiros.

Para tanto, também muito contribuiu a grande hecatombe dos principais pilotos nacionais: José Grosso começou por liderar a prova, mas problemas mecânicos diversos e um furo acabaram por atrasá-lo bastante, não lhe permitindo melhor que a quarta posição; João Mexia sucedeu-lhe no comando, mas o piloto de Coimbra não foi muito mais longe, com problemas na caixa de velocidades a colocarem um ponto final na sua actuação; José Luís Nunes desistiu com problemas de motor, Paulo Grosso perdeu-se numa especial e acabou por "partir" também o motor do seu Escort e Aníbal Rolo teve uma saída de estrada no segundo dia que comprometeu qualquer hipótese de uma melhor classificação.

Perante tudo isto acabou por sobressair a natural superioridade dos pilotos estrangeiros: Ricardo Alonso andou sempre muito bem e cimentou a sua vantagem na ligação entre Arganil e Viseu, conseguindo depois defender muito bem essa vantagem, apesar de ter perdido algum do seu avanço na derradeira fase da prova, mas acabando por conquistar uma vitória totalmente justa.

A principal ameaça de Alonso acabou por ser o ex-campeão europeu de regularidade, o belga Jose Lareppe, que terminou na segunda posição, a 60,4 pontos, depois de uma segunda etapa menos conseguida.

O espanhol Marcos Adan acabou por assegurar o último lugar do pódio, devido sobretudo à sua elevada regularidade ao longo dos cinco dias de prova.

Classificação final: 1.º Ricardo Alonso/Moises Alvarez (Ford Escort RS), 1645,4 pontos;
2.º Jose Lareppe/ Joseph Lambert (Opel Kadett GTE), a 60,4pt;
3.º Marcos Adan/Gaspar Osorio (Porsche 911), a 82,4pt:
4.º Gustavo Martel/Nicolas Sanchez (Porsche 911 T), a 95,7pt;
5.º José Grosso/João Sismeiro (BMW 2002), a 112,5pt;
6.º Javier Ortega/Secundino Infiesta (Lancia Fulvia), a 146,7pt;
7.º João Vieira Borges/João Srôdio (BMW 635 CSi), a 224,2pt;
8.º Iñaki Presa/German Gonzalez (Ford Escort), a 284,5pt;
9.º.º Jhony Delhez/Eddy Gully (Ford Escort RS), a 327,7pt;
10.º Cipriano Antunes/Vicente Antunes (Audi quattro), a 594,5pt; etc.

Comunicado ACP

skodaexscoa10Com apenas 21 concorrentes à partida, o Rally da Escócia foi ontem à noite para estrada para se disputar duas super especiais, terminando hoje a primeira etapa.

Guy Wilks foi o primeiro líder após ter vencido as duas super especiais nocturnas mas, no inicio da manhã acabaria por perder a primeira posição posição e chegou a ter uma ligeira saída de estrada na quarta especial. Posteriormente, Wilks conseguiu passar de novo para a liderança mas acabaria por ficar fora de prova após a sexta especial, devido à quebra de um veio de transmissão.

Kris Meeke também venceu uma das super especiais nocturnas, ao empatar com Wilks na segunda passagem. No inicio desta manhã, Meeke passou para a posição de líder mas, no entanto, acabaria por furar o pneu posterior direito, perdendo a liderança e 1 minuto para o mais rápido. Quando já tinha recuperado até à terceira posição, o piloto da Peugeot UK ficou sem travões na penúltima especial, terminando o dia em quarto da geral.

Juho Hänninen foi um pouco lento nas especiais nocturnas por estarem demasiado escorregadias. Com os problemas dos pilotos britânicos, o campeão IRC 2010 passou para a frente da prova na sexta especial e terminou o dia na liderança.

Andreas Mikkelsen também evitou problemas e até venceu a última especial do dia com os pneus Hankook, sendo para já, a maior ameaça de Hänninen pois, terminou a etapa a 11 segundos do campeão.

Thierry Neuville não foi dos pilotos mais rápidos mas, acabou por ser regular, sem problemas mecânicos e sem cometer erros, permitindo-lhe estar a ocupar a terceira posição, com Meeke a 15 segundos atrás de si.

Tom Cave subiu para quinto da geral na última especial, sendo agora o único piloto em prova com um Proton pois, Alister McRae desistiu no inicio da manhã com uma avaria no alternador e Keith Cronin perdeu mais de 23 minutos com problemas na direcção, acabando por desistir antes da penúltima especial.

LÍDERES DO RALLY:
Guy Wilks (SS1 e 2); Kris Meeke (SS3 e 4); Guy Wilks (SS5); Juho Hänninen (SS6 a 8)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Guy Wilks (2); Kris Meeke (2); Juho Hänninen (4); Andreas Mikkelsen (1)

bannersataApesar de as duas edições do Sata Rali dos Açores no Intercontinental Rally Challenge terem sido um sucesso, a edição de 2011, mesmo constando do calendário provisório não está 100% garantido.

Claro que a intenção do Grupo Desportivo Comercial é levar para a estrada o Sata integrado no IRC, mas Francisco Coelho, Presidente da Comissão Organizadora disse, em declarações à RTP Açores, que era preciso mais e melhores apoios.

Mais uma vez a questão dos apoios a esta prova voltam a ser tema, com Francisco Coelho a reconhecer que é necessário uma maior envolvimento de entidades públicas e privadas para garantir a presença do Sata Rali dos Açores no IRC de 2011.

Face aos apoios que o Rali de Portugal recebe do Turismo de Portugal, também o Sata Rali dos Açores e o Rali Vinho Madeira, deveriam ser contemplados numa lógica de promoção destes dois destinos turísticos no Mundo.

Para 2011 o Grupo Desportivo Comercial vai organizar o Rali da Ribeira Grande e o Rali da Lagoa, afirmando a mesma fonte que até já existem dois potenciais patrocinadores para esta prova que foi anulado este ano.

mexiaO segundo dia do Rally de Portugal Histórico foi marcado por uma intensa competição, com as provas de classificação da zona centro do país - Lousã, Vide, Arganil, Góis, Piodão, entre outras - a produzir algumas alterações importantes ao longo dos 435 quilómetros de percurso, e que permitiram a João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911 Coupé) subirem uma posição na geral à chegada a Viseu, assumindo-se como os novos líderes da prova.

Aliás, à chegada à cidade de Viriato todos os concorrentes foram unânimes nas dificuldades de um dia com 160 quilómetros de provas de regularidade, onde a condução teve um papel fundamental para evitar penalizações mais elevadas face às médias propostas pela organização.

Mais regulares ao longo desta ligação iniciada na Figueira da Foz e bem motivados depois do excelente jantar e do espectáculo do Casino Figueira, João Mexia/Nuno Machado acabaram por confirmar o seu estatuto como uma das equipas favoritas à vitória final, terminando a etapa em Viseu com uma vantagem de 16,9 pontos, um magro pecúlio para o que falta ainda disputar.

Mas os grandes heróis do dia foram os espanhóis Ricardo Alonso/Moises Alvarez (Ford Escort RS) que, com um desempenho notável nesta segunda etapa, saltaram da 17ª posição para o segundo lugar da geral, tornando-se na principal ameaça à liderança.

Quintos à partida da Figueira da Foz, os belgas Daniel Reuter/Robert Vandevorst (Porsche 914/6) também tiveram um dia bem positivo, subindo dois lugares na geral, colocando -se à frente do ex-campeões europeus da especialidade, Jose Lareppe/Joseph Lambert, em Opel Kadett GTE. Menos bem estiveram os primeiros líderes da prova, José Grosso/João Sismeiro (BMW 2002), que caíram quatro lugares na classificação.

Classificação no final da 2.ª etapa:
1.º João Mexia/Nuno Machado (Porsche 911 Coupé), 815,7 pontos;
2.º Ricardo Alonso/Moises Alvarez (Ford Escort RS), a 16,9pt;
3.º Daniel Reuter / Robert Vandevorst (Porsche 914/6), a 32,1pt;
4.º Jose Lareppe/ Joseph Lambert (Opel Kadett GTE), a 43,2pt;
5.º José Grosso/João Sismeiro (BMW 2002 Tii), a 46,1pt;
6.º Gustavo Martel/Nicolas Sanchez (Porsche 911 T), a 50,5pt;
7.º Javier Ortega/Secundino Infiesta (Lancia Fulvia), a 73,9pt;
8.º Iñaki Presa/German Gonzalez (Ford Escort), a 82,8pt;
9.º José L. Nunes/Segarra Marques (Alfa Romeo 2000 GTV), a 125,6pt;
10.º José Familiar/Hugo Soares (Alfa Romeo 1300), a 190,2pt

Comunicado ACP

meekesemer10O campeonato italiano prosseguiu no passado fim-de-semana na ilha da Sardenha, com o Rally Costa Smeralda, onde se utilizaram algumas especiais do evento disputado este ano no IRC.

Kris Meeke marcou presença com um carro da Peugeot Itália e acabou por dominar a prova italiana do principio ao fim. Meeke não deu qualquer hipótese aos seus adversários, vencendo 5 dos 7 troços disputados.

Jan Kopecký venceu duas especiais mas, furou o pneu posterior direito do Skoda e ficou sem hipóteses de lutar pela vitória, após ter perdido mais de 40 segundos com o sucedido.
Os italianos esperavam mais de Andreucci mas, o seu maior adversário no campeonato (Luca Rossetti) despistou-se na segunda especial e deixou tudo mais fácil para o piloto da Racing Lions. A terceira posição para Paolo Andreucci, serviu para conseguir obter o seu quinto título no campeonato italiano.

Giandomenico Basso terminou em quinto mas viria a ser classificado na quarta posição pois, a organização reconheceu um erro na cronometragem durante a quarta especial, conseguindo desta forma, subir uma posição por troca com Renato Travaglia.

LÍDERES DO RALLY:
Kris Meeke (SS1 a 7)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Kris Meeke (5); Jan Kopecký (2)

POS Nº PILOTO CARRO GR. TEMPOS
1º 8 Kris Meeke PEUGEOT 207 S2000 N4 1h 28m 34,9s
2º 4 Jan Kopecký SKODA FABIA S2000 N4 a 01m 07,7s
3º 1 Paolo Andreucci PEUGEOT 207 S2000 N4 a 02m 23,1s
4º 3 Giandomenico Basso FIAT PUNTO ABARTH S2000 N4 a 02m 46,8s
5º 5 Renato Travaglia FIAT PUNTO ABARTH S2000 N4 a 03m 06,6s
6º 10 Giovani Manfrinato MITSUBISHI LANCER EVO 9 N4 a 04m 12,8s
7º 14 Luigi Ricci SUBARU IMPREZA STI N14 N4 a 04m 52,2s
8º 12 Giuseppe Dettori FORD FIESTA S2000 N4 a 05m 45,9s
9º 7 Marco Signor SKODA FABIA S2000 N4 a 06m 24,4s
10º 20 A Sandrin RENAULT CLIO S1600 A6 a 12m 25,2s

Colaboração Ricardo Nascimento