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toyotaauga23O TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup fez a sua estreia em terras espanholas esta época com um total de 16 inscritos no Rally da Auga Comarca de Ordes, registando um novo recorde no troféu monomarca organizado pela Toyota Espanha, Toyota Caetano Portugal e Motor & Sport Institute (MSi).

A segunda jornada do ano da Taça Ibérica TGR começou na sexta-feira com uma especial espetáculo e com a partida cerimonial em Ordes, e teve o seu dia decisivo no sábado, com 110 quilómetros cronometrados em terra batida. O piloto local Dani Berdomás (Grupo Breogán) assumiu o comando da prova desde a primeira especial, estabelecendo desde logo o tempo mais rápido.

Mais atrás, em acesa luta, surgiam os dois pilotos da CSM Automoció: Sergi Francolí e Bruno Bulacia. Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) juntou-se a estes, mas na terceira especial furou e distanciou-se das primeiras posições. Manu Gascou e Alberto Monarri (IPPON Motor Vallés), que já se sentia mais confortável com o GR Yaris RZ, completavam as cinco primeiras posições. Após as quatro primeiras provas classificativas da manhã, os cinco pilotos estavam separados por apenas 36 segundos.

Apesar de o dia ter começado ensolarado, a chuva apareceu durante a tarde. Dani Berdomás (Grupo Breogán) continuou intratável e Sergi Francolí (CSM Automoció), apesar de ter assinado o melhor tempo na sexta especial, alheou-se da luta pela vitória ao ter de somar uma penalização de 20 segundos ao seu tempo, por se ter atrasado no controlo horário de saída da assistência.

Bruno Bulacia (CSM Automoció) rubricou o melhor tempo na penúltima especial e ficou a apenas 7 segundos de Dani Berdomás antes de disputarem os últimos 14 quilómetros do rali. O piloto boliviano procurava alcançar a sua primeira vitória na Taça Ibérica da TOYOTA GAZOO Racing, mas ao sair largo numa das curvas perdeu tempo e também perdeu a hipótese de vencer, e teve de se contentar com o segundo degrau do pódio. Francolí, apesar de ter tentado anular os segundos perdidos devido à penalização, garantiu o terceiro lugar, o que ainda lhe permite manter-se como líder da classificação geral do TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup, decorridas que estão duas jornadas.

Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) encetou uma boa recuperação após o furo e, com uma boa fase final, terminou o Rally da Auga Comarca de Ordes no quarto posto, à frente de Alberto Monarri que se manteve nos cinco primeiros lugares durante toda a prova.

Jean-Michel Raoux (WINTech Competição), com um ritmo regular foi sexto classificado. Javi Villa, que esteve em crescendo naquele que foi o seu quarto rali com o Toyota GR Yaris RZ, subiu ao sétimo lugar com o quarto tempo averbado na última especial, na frente de Pierre Lafay (CHL Sportauto), Miguel Campos, Pedro Lago (Toyota Caetano Auto), José Carlos Mulero (Labasa) e Albert Llovera (Grupo La Grajera).

Joan Sabater (CSM Automoció), que conduzia pela primeira vez um carro de tração às quatro rodas, e Isaac Vera (KOBE Motor) fecharam a classificação depois de conseguirem reparar os danos sofridos nos seus carros após terem saído de estrada nos troços da manhã. A única desistência foi a de Manu Gascou, que era quarto da geral até ter tido problemas. Jonathan Rieu (WINTech Competição), apesar de inscrito na prova, não arrancou devido a questões de saúde.

Mais uma vez, o Toyota GR Yaris RZ Cup demonstrou a sua fiabilidade e eficiência ao colocar três equipas da TGR Iberian Cup nos dez primeiros da classificação geral do Rally da Auga Comarca de Ordes. Destaca-se principalmente o sexto lugar absoluto alcançado por Dani Berdomás, na frente de modelos pertencentes a categoria Rally2, que é superior em termos técnicos regulamentares, nomeadamente quanto às modificações e melhoramentos que são permitidos.

A próxima etapa da TGR Iberian Cup vai voltar a disputar-se em Portugal, no Rali Terras D'Aboboreira, nos dias 29 e 30 de abril, novamente em piso de terra.

francoliFafe foi o cenário de um emocionante arranque de época para a TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup (TGRIC) numa prova que decorreu debaixo de condições climatéricas instáveis que tiveram o seu efeito nos pisos que as equipas encontraram, criando muitas dificuldades.

Na primeira especial realizada no piso de asfalto bem no centro de Fafe, Francolí quis lembrar a todos que é o campeão em título da TGRIC e bateu a concorrência com Ricardo Costa e Daniel Berdomás a ficarem nas posições seguintes. No quarto lugar ficou Miguel Campos, à frente de um "tal" jovem Boliviano que dá pelo nome de Bruno Bulacia. Com o verdadeiro rali ainda por começar, foi tempo de descanso depois da especial espetáculo que atraiu muitos milhares apesar da chuva que se fazia sentir.

Na manhã de sábado, era tempo de avançar para os pisos de terra batida do "Serras de Fafe" com a chuva ainda presente, mas em quantidade que não permitiu a muitos definirem uma estratégia clara de abordagem, principalmente ao nível dos ajustes técnicos o que terá baralhado algumas das contas de pilotos e engenheiros técnicos das equipas.

Sergi Francolí voltou a vencer na primeira do dia, com uma magra vantagem sobre Miguel Campos, e no terceiro lugar surgia o "tal" Bulacia, apenas a 1,8 segundos de Francolí, e esse era um aviso que soou de forma ainda não muito percetível. Mas a partir desse momento foi implacável para a concorrência.

Bruno Bulacia e o seu co-piloto Alex Coronado entraram na segunda prova especial de sábado decididos a mostrar os seus dotes, e venceram sete das oito especiais disputadas até à penúltima especial do rali. Teriam sido 14 especiais segundo previsto no programa, mas seis foram canceladas pela organização por motivos de segurança relacionados com as condições do piso devido à chuva e lama e incidentes que se foram sucedendo. Uma exibição convincente e demolidora para o piloto boliviano de apenas 20 anos de idade que escolheu a TGRIC como caminho de formação para a sua carreira desportiva em 2023.

A dupla Sergi Francolí e José Moreno foi a que melhor resultado obteve em tentar perseguir o Toyota GR Yaris RZ de Bulacia, e com consistente presença por entre os mais rápidos em todas as especiais, não conseguiu ainda assim evitar que à entrada da última classificativa da prova a diferença entre líder e perseguidor se cifrasse em mais de um minuto de diferença.

Ricardo Costa e Rui Vilaça eram terceiros, a mais de dois minutos. Pelo caminho ficou Miguel Campos que devido a problemas de saúde não se apresentou à partida para a segunda etapa, quando havia fechado a primeira etapa na sexta posição. Daniel Berdomás e Albert Llovera também tiveram problemas na primeira etapa, mas regressaram em super-rali para o derradeiro dia de competição. Alberto Monarri e Isaac Vera fechavam o lote dos cinco primeiros quando se avançava para a última especial do rali, com a passagem no mítico salto da Lameirinha.

E foi mesmo aqui que se deram várias reviravoltas que mudaram os resultados que muitos já assumiam como definitivos. Bulacia andou a fundo durante toda a prova e queria carimbar a vitória com mais uma vitória na especial; manteve o ritmo mas o limite foi ultrapassado, acabando por desistir muito próximo do fim. Nesta mesma especial Javier Villa e Jonathan Rieu também acabaram por sucumbir, juntando-se a Manu Gascou que havia igualmente desistido 2 especiais mais cedo.

No final, a vitória sorriu a Sergi Francolí, com Ricardo Costa e Alberto Monarri a completarem as posições do pódio. No quarto posto, o veterano Jean-Michel Raoux que depois de um arranque difícil na especial urbana, nunca andou longe dos 5 primeiros na classificação geral, relegando para a quinta posição Isaac Vera que viu o quarto posto fugir-lhe nesta mesma especial face ao piloto francês quando possuía uma vantagem de mais de 40 segundos à entrada da especial. Pedro Lago Vieira, Pierre Lafay, Javier Mulero, Dani Berdomás e Albert Llovera foram por esta mesma ordem os seguintes classificados na TGRIC no final do rali.

O Toyota GR Yaris RZ mostrou e de que maneira os seus dotes, fiabilidade e competitividade, pois no final apenas se contabilizaram dois carros que não pertenciam à classe Rallye2, a classe de topo admitida regulamentarmente para as provas regionais da FIA. Numa prova tão dura e tão exigente, o resultado agradou bastante e o trabalho vai continuar no sentido de tirar já ilações e enfrentar a próxima prova do TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup com ainda mais confiança.

A pausa será muito curta pois o Rally da Auga realiza-se dentro de duas semanas, na bem próxima comarca de Ordes na Galiza, Espanha. Uma curta viagem para máquinas e equipas e um intenso período de trabalho para recolocar os GR Yaris em plena forma para o segundo desafio da época desportiva de 2023 na TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup.

tgr-princesa-2022-lowres-225A Toyota Gazoo Racing Iberian Cup volta a ser um dos troféus de promoção de referência deste ano. Para esta temporada, o número de inscrições deve dobrar em relação a 2022.

Daqui a pouco mais de 10 dias, vai começar uma nova temporada da Toyota Gazoo Racing Iberian Cup, um troféu monomarca organizado pela Toyota Espanha, Toyota Caetano Portugal e o Motor & Sport Institute (MSi) tendo como protagonista o Toyota GR Yaris RZ Cup..

2023 será a segunda edição, que promete ser ainda mais emocionante que a primeira devido ao maior número de equipes inscritas, que deve praticamente dobrar em relação a 2022. Além disso, pilotos de cinco nacionalidades devem chegar nesta temporada diferentes : Espanha, Portugal, França, Andorra e Bolívia.

A época arranca a 11 de março, coincidindo com o Rali das Serras de Fafe. Este é um dos eventos mais importantes de Portugal, já que costuma ter uma grande afluência de pessoas.

Este ano, a Toyota Gazoo Racing Iberian Cup voltará a ser u dos troféus de promoção de referência, graças às inovações introduzidas em três vertentes fundamentais: aumento da dotação económica destinada aos prémios, melhorias técnicas que tornarão o Toyota ainda mais competitivo, tanto em terra como em asfalto, e um novo calendário, mais adequado aos interesses das equipas participantes.

Entre os aspetos técnicos, além dos novos sistemas de ventilação e refrigeração do compartimento do motor e travões, vale a pena destacar a nova caixa de velocidades de dentes direitos e a incorporação da Pirelli como fornecedora de pneus. A empresa italiana tem uma vasta experiência em competição, além de ser responsável pelo fornecimento de pneus para o WRC1 no Campeonato Mundial de Rali (WRC).

INTERNATIONDevido ao vazio criado pela ausência do Troféu europeu ERT em Espanha, as três Organizações espanholas das provas que integraram o referido campeonato, o Rali da Serra Morena, o Rali Princesa de Asturias e o Rali La Nucía e com a aprovação da a RFEDA, decidiu pedir à FIA a internacionalidade das suas provas, e ao mesmo tempo organizar com eles um troféu Internacional e agregar uma mais uma prova, em Portugal, neste caso o Rali de Lisboa.

O Troféu Internacional de Ralis Ibéricos (TIRI) será um troféu OPEN e destina-se a viaturas das categorias 1, 2 e 3 (ver tabela em baixo) já estipuladas nas viaturas admitidas no S-CER que mantenham semelhança com as de Portugal.

Os ralis serão em estradas de asfalto e a decisão pelo Rali de Lisboa deve ao facto de ter pilotos espanhóis inscritos, por via da sua integração no calendário Toyota Gazoo Iberain Cup, sendo o Yaris um carro pertencente à Categoria 2.

Existe um regulamento do troféu aprovado pela RFEDA e pela FPAK e que poderá ser encontrado no site da FPAK.

A iminência da celebração do 40º Rali Internacional da Serra Morena, primeira etapa do S-CER e que abrirá o calendário internacional de provas, acelerou a entrega deste Troféu Internacional pelos seus quatro organizadores representados por Humberto Silva, Manuel Muñoz, Vicente Cabanes e Julián Moreno.

As provas a pontuar serão:

Rallye Internacional Sierra Morena (17/19 de março).

Rally de Lisboa (17/19 de junho).

Rally Blendio Princesa de Asturias Ciudad de Oviedo (8/10 de setembro).

Rallye La Nucía-Mediterráneo trofeo Costa Blanca (3/5 de novembro)

O Troféu Internacional de Ralis Ibéricos é composto por três taças, uma para cada categoria 1, categoria 2 e categoria 3. Ao final de cada Prova de Pontuação e na entrega dos troféus, serão formados três pódios com os vencedores de cada categoria.

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