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editorial190514Ir aos Açores e neste caso ao Sata Rali Açores é sempre um prazer renovado todos os anos.

A organização fornece condições ímpares para poder trabalhar, só comparáveis ao que o Rali Vinho Madeira fornece, como reconhece o esforço e o trabalho que fazemos para promover os ralis e a excelente prova que voltamos a assistir este ano.

Ao contrário de outras provas, em que até perseguidos somos relativamente ao tipo de veículo em que nos deslocamos para os troços e que não nos atribuem sequer metade das condições necessárias para podermos trabalhar, nos Açores somos recebidos como parceiros de um evento que também ajudamos a promover com a nossa presença.

Aos organizadores e a todos os açorianos (direta ou indiretamente relacionados com o rali), que me recebem de uma maneira extraordinária nos Açores e me garantem todas as condições para trabalhar, gostava de deixar um forte abraço de agradecimento.

Sobre o Sata Rali Açores praticamente foi tudo dito, mas sobre o Nacional de Ralis muito ainda existe por dizer. Mais uma vez ficou provado que o Nacional de Ralis não deveria pontuar nesta prova, e a forma como decorreu a prova pontuável para esta competição, merecia uma reflexão profunda da entidade federativa.

Houve graves situações de injustiça entre concorrentes que têm objetivos semelhantes que foram geradas menos de uma hora antes de os concorrentes irem para estrada.

Mais uma vez os regulamentos foram "atropelados" numa prova do Nacional de Ralis, nomeadamente ao nível da ordem de partida para a prova dos diversos concorrentes.

Bons Ralis, mas em segurança!!!

Paulo Homem

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