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Foi com uma profunda sensação de frustração que Rui Madeira e Nuno Rodrigues da Silva chegaram ao fim do Rali Terras D'Aboboreira. Lutando com um setup pouco adaptado às condições difíceis do terreno, a dupla raramente conseguiu impor o ritmo a que está habituada e disso foi consequência o Top 13 na geral e o 2º posto no Masters.

Madeira e Rodrigues da Silva estavam altamente motivados para darem seguimento à excelente exibição e resultado a condizer que rubricaram no Rali Casinos do Algarve.
Novamente aos comandos do Ford Fiesta Ralky2 da Past-Racing/M-Sport abordaram o Rali Terras D'Aboboreira com o foco na discussão da vitória no Campeonato de Portugal Masters de Ralis e nos lugares cimeiros do CPR.
Mas, mesmo antes da prova começar, a equipa sofreu um revés: "tivemos um handicap de última hora, pois, por razões familiares, o engenheiro que a Past-Racing tinha destinado a esta prova não pôde estar presente, o que nos retirou um apoio que é sempre fundamental, sobretudo numa prova em que, pela inconstância das condições meteorológicas e das condições dos pisos, era muito importante ter todo o know-how técnico presente", refere o piloto.


Mesmo assim, Rui Madeira e Nuno Rodrigues da Silva partiram dispostos a dar tudo e a enfrentar uma "armada" nacional e internacional de luxo, mas cedo perceberam que o rali se transformaria num verdadeiro "caminho das pedras".
"Foi um Rali que não correu como gostaríamos. Começou com falta de confiança no carro, pois nunca tinha guiado este Fiesta Rally2 em pisos enlameados e para mais o arranque d aprova foi com muito nevoeiro, o que me retirou a confiança necessária. As afinações não estavam de todo preparadas para estes pisos e fomos ao longo da prova tentando melhorar. Inclusive, acabamos por desligar a barra estabilizadora da frente pois tivemos muitas dificuldades em inserir a frente do carro. Foi um calvário!", afirma Rui Madeira.
A frustração ficou e o piloto "mundialista" não esconde que "gostamos de andar depressa em condições muito difíceis com lama e nevoeiro, mas, desta vez, não tivemos a confiança no comportamento do carro para podermos andar rápido. Nesse sentido, saímos desta prova algo frustrados, pois tudo tentámos, mas não desfrutámos de um rali espetacular em pisos de terra!".
Rui Madeira dá também por concluída a sua participação no CPR: "o nosso ano desportivo em provas do campeonato está terminado. Vamos regressar ao Mitsubishi Lancer Evo3, alinhando já no Spirit. Estamos a equacionar se faremos o Rali de Lisboa como participantes num Rally2 ou de carro 0".

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