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rego copyOs campeões dos Açores em título, Luís Rego Jr. e Jorge Henriques, partem para a 55ª edição do Azores Rallye com a firme determinação de "reforçar a imagem positiva que os pilotos açorianos têm sabido construir sempre que têm hipótese de se defrontar com os melhores do Campeonato da Europa", isto para além de potenciar a imagem dos seus patrocinadores naquela que é a prova mais mediática de todo o calendário.

Para um piloto que procura a revalidação do título regional, o principal objetivo, a nível desportivo, passa por "tentar vencer a prova pontuável para o Campeonato dos Açores e conquistar os 25 pontos que são atribuídos no final da primeira etapa do rali" que este ano tem um alinhamento de classificativas bastante distinto daquilo que vem sendo habitual. A sequência Graminhais / Tronqueira, que costuma encerrar a prova, faz agora parte de um primeiro dia de competição que só fica completo com uma passagem por São Brás e pela sempre espetacular super especial Grupo Marques.
Para Luís Rego Jr, o facto de a primeira etapa, corrida na sexta feira, apresentar, logo de entrada, troços exigentes e de grande extensão, obriga os pilotos a entrar forte no rali, com a rapidez e a concentração em alta, uma vez que estas são classificativas capazes de provocar diferenças substanciais que serão depois difíceis de recuperar em condições normais. Pelo mesmo motivo, a ordem de partida para este primeiro dia assume, este ano, ainda maior importância, pelo que qualquer erro no qualifying poderá ser extremamente penalizador numa altura em que os segundos ainda nem começaram a ser somados na tabela classificativa. O sábado também é exigente, com troços como as Sete Cidades, Feteiras ou Coroa da Mata, embora a dificuldade e extensão das especiais de classificação do dia anterior possam deixar antever que algumas das lutas que se esperam para o Azores Rallye já estejam minimamente definidas logo no arranque do dia. Ainda assim, o piloto micaelense considera que "este será um rali diferente daquele a que os pilotos estavam habituados" mas prevê que "a dureza e a competitividade que caracterizam a prova do GDC continuarão inalteradas".

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