Com a seis vitórias no Campeonato FPAK de Ralis e a quarta na Taça FPAK de Ralis Terra, Carlos Fernandes / Valter Cardoso fecharam um ano fabuloso com uma nova vitória no Rali Amarante Baião.
Depois dos títulos no FPAK, no FPAK Asfalto, agora em Amarante foi a fez de arrecadar o FPAK Terra, depois de mais uma demostração do seu valor num rali muito "molhado", com pisos traiçoeiros. Sem dúvida um piloto que nada mais tem a demonstrar nestas competições de segunda divisão e que merecia um bom projeto para o Nacional de Ralis de 2017.
Pedro Antunes, também com uma excelente exibição, tendo mesmo chegada a comandar o rali na segunda especial, conseguiu superar com o seu Peugeot 208 R2 de duas rodas motrizes, uma concorrência apetrechada com os 4x4, muito mais adaptados às condições de piso deste rali. Antunes dará o salto em 2017 para o nacional, levando no bolso o título das duas rodas motrizes no Campeonato FPAK (segundo classificado absoluto nesta competição), e um conjunto de boas exibições, como a que realizou em Amarante.
Luís Mota terminou o ano da melhor forma, ao subir ao pódio, que mesmo assim não lhe permite subir ao pódio do Campeonato FPAK. Contudo, Luís Mota continua a ser um dos grandes animadores desta competição, mantendo-se sempre na luta pelos primeiros lugares, como é o caso deste terceiro lugar em Amarante.
Nuno Cardoso até foi o primeiro líder na prova com o seu Mitsubishi Lancer, mas a falta de ritmo é evidente, superando Hugo Mesquita que levou o Citroen C2 ao segundo lugar nas duas rodas motrizes.
Refira-se que Vitor Pascoal, ao volante de um Lancer Evo IX foi o mais rápido do rali, mas por conduzir um carro do Grupo X5, não foi declarado vencedor.
Diga-se ainda que esta prova foi candidata ao Nacional de Ralis de 2017.
VENCEDORES DE TROÇOS:
Nuno Cardoso (1); Carlos Fernandes (5); Pedro Antunes (1)
LÍDERES DO RALLY:
Nuno Cardoso (PEC 1); Pedro Antunes (PEC 2); Carlos Fernandes (PEC 3 a 7);
CLASSIFICAÇÃO FINAL PROVISÓRIA