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editori16Estamos às portas do início de mais uma edição do Campeonato Nacional de Ralis que servirá de mote para a temporada de 2014.

Excluídos que foram quase todos os pobres e remediados do Nacional de Ralis, o projeto mínimo (exceptuando um ou outro caso) para seis ou sete provas rondará os 35.000 euros (para quem já disponha do carro), mas existem muito projetos que ultrapassam com facilidade os 100.000 euros anuais, tendo que se somar ainda o valor do carro.

Vem isto a propósito do esforço que clubes e FPAK terão que fazer para acompanhar este vertiginosa escalada de custos de pilotos e equipas, que já ultrapassou o amadorismo esforçado e se tornou, em alguns casos, um semi profissionalismo.

Por isso é exigido à FPAK e também aos clubes que se profissionalizem um pouco mais, pois nem as verificações podem ser mais amadoras como têm sido, nem os reconhecimentos podem ser tão liberais como foram no passado, nem as cronometragens podem ser tão rudimentares como aconteceu recentemente, nem os regulamentos podem ser dados a conhecer tão tarde e nem se pode avançar para o início de um campeonato que envolve vários milhões de euros sem que se aposte umas centenas de euros em promoção.

Fala-se mesmo que ainda esta semana haverá um aditamento / alteração ao regulamento do CNR, que faz com que exista também um campeonato para os duas rodas motrizes. A ser verdade faço um "like" por esta iniciativa, que só não merece elogios por ser tão tardia e que dificilmente produzirá efeitos desejados esta temporada.

Todos a Fafe para aquele que será por certo um excelente início de temporada de 2014.

Bons Ralis, mas em segurança!!!

Paulo Homem