Quais os momentos marcantes da época até agora?
Esta época tem tido alguns momentos especiais, dos quais destaco a nossa participação no Sata Rallye Açores, que foi a nossa estreia numa prova do IRC e onde estávamos a cumprir os objectivos para a prova. Foi uma pena a desistência na ultima PEC por causa duma transmissão que cedeu, mas foi uma prova que me deu muito gozo fazer e onde voltei a ter um contacto diferente com um carro de duas rodas motrizes, após tantos anos a conduzir 4x4.
O segundo ponto alto foi o Vodafone Rally de Portugal - Open, onde liderámos a prova antes de sermos atrasados por um furo, mas que este ano conseguimos concluir, o que é justo prémio para a nossa equipa técnica. E por ultimo o Rali Vidreiro, onde estreámos as novas evoluções no Evo VII e o tornaram muito mais competitivo e só foi pena as condições meteorológicas não terem ajudado.
Qual a estratégia para a segunda fase da temporada?
Tinhamos delineado fazer a fase de terra do Open com o Evo IV, no entanto vamos fazer um teste em terra com o Evo VII para vermos a diferença de competitividade entre o Evo IV e o VII e iremos decidir a partir daí.