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brevesat2020No Shakedown, ganho por Ricardo Teodósio, apenas 11 pilotos tiveram oportunidade de o disputar, precisamente os mesmos que foram aceites no qualifying. Devido às restrições mais nenhum piloto foi autorizado à partida, fazendo com que o Shakedown acabasse muito cedo.

José Pedro Fontes não se livrou de um enorme susto, ao sair de estrada em 5ª velocidade. O aparato foi grande, mas o C3 R5 foi recuperado a tempo, depois de serem substituídos muitos elementos da frente do carro.

Na segunda especial, naquela que deveria ter sido uma banal saída de estrada, por pouco não acabou em tragédia. Os carros da segurança do rali (ambulância, carros dos bombeiros e da organização) estavam mal colocados na saída de emergência a meio de um gancho, acabando Ruairi Bell, num Ford Fiesta, por levar na frente alguns espectadores (que tiveram mazelas físicas) depois de bater numa ambulância e num carro da organização.

Apesar das excelentes condições do parque de assistência, muito semelhante ao de Mortágua, as equipas foram colocadas em fila, fazendo com que as assistências estivessem espalhadas por mais de um quilómetro, quando poderiam ficar em metade do espaço.

Costuma dizer-se que santos da casa não fazem milagres. Que o diga Luís Delgado, piloto de Chaves, que na estreia do Peugeot 208 acabou por capotar no primeiro troço, sem consequências físicas (felizmente) para piloto e co-piloto, que era apontando como um dos candidatos à vitória no Troféu Peugeot.

A organização decidiu em muitas zonas impedir que os pilotos cortassem as curvas, evitando sujar os troços. Uma boa medida que protege os pilotos e o espetáculo.

André Cabeças anda com azar no seu Citroen DS3 R5. Voltou a desistir, mas desta vez culpou totalmente a organização por não lhe ter dado dois minutos de diferença para o concorrente que partia à sua frente. A verdade é que Cabeças apanhou o concorrente da frente e ao tentar passá-lo acabou por sair da estrada!!!