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Quarta, 17 Abril 2024 Comente

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brunocara11Bruno Magalhães e Paulo Grave, da Peugeot Sport Portugal, terminaram hoje os três dias de reconhecimento do traçado do Rali de Monte Carlo, a prova monegasca que, na próxima quarta-feira, dá início à 5.ª época do IRC (Intercontinental Rally Challenge). A 40 horas do início de um dos mais famosos e prestigiados ralis do mundo é importante ter em linha de conta as impressões dos pilotos portugueses após as jornadas de verificação do percurso.

No final da semana passada, a dupla da Peugeot Sport Portugal fez dois dias de testes que "correram bem e cumprimos o programa que estava previsto. Fizemos perto de 400 km e experimentámos as mais variadas combinações de pneus, uma vez que numa prova como esta, tão imprevisível do ponto de vistas das condições atmosféricas, temos de estar preparados para tudo e tentar fazer as melhores escolhas possíveis.", começou por afirmar o piloto que estará aos comandos do Peugeot 207 Super 2000 com as cores nacionais.

Após dois dias de testes, Bruno Magalhães e Paulo Grave cumpriram os três dias de reconhecimentos. "De um modo geral, o piso para já está seco, mas é impossível perceber como estarão as classificativas durante a prova porque este rali é uma lotaria. As maiores armadilhas estão nas placas de gelo em alguns locais, e esse é o aspecto mais perigoso de Monte Carlo. É preferível que haja mesmo neve do que termos o piso seco e em algum momento apanharmos uma placa de gelo que não vemos... essa é uma situação muito complicada para um piloto gerir."

Relativamente ao seu 207 Super 2000, que terá o N.º 14 entre 120 concorrentes, Bruno Magalhães afirma que "o trabalho da equipa foi no sentido de encontrar para o nosso carro um compromisso de afinações que possa servir-nos o melhor possível em qualquer situação com que venhamos a deparar-nos durante a prova."

Paulo Grave estará ao lado direito do piloto e mostra-se feliz com o regresso à competição e à equipa da Peugeot Portugal: "Felizmente surgiu o convite e a possibilidade de conciliar os ralis com a minha restante vida profissional e estou muito feliz com isso. Para quem, como eu, gosta de ralis, o 'bichinho' está sempre presente."

"Mas ter um 'Monte Carlo' logo na prova em que regresso é algo muito sério!", afirma Paulo Grave. "Será uma estreia para mim, é um rali muito engraçado de fazer e extraordinariamente exigente, por isso é considerado um dos mais emblemáticos do mundo. Estou a ganhar o ritmo para a prova, mas não estou a sentir dificuldades, pelo que estamos confiantes em que iremos fazer um bom rali.", conclui o co-piloto.

Para Bruno Magalhães essa confiança vem em grande parte da experiência do ano passado: "Temos muito mais conhecimentos do que tínhamos no ano passado quando me estreei em Monte Carlo e demos início à nossa primeira época no IRC. Esse 'know-how' permite-nos abordar este rali com um ritmo e confiança muito superiores aos que tínhamos em Janeiro do ano passado.", concluiu.

Comunicado Peugeot

montecartetsbru11Depois das sessões de testes, Bruno Magalhães está pronto para mais um grande desafio na sua carreira. Volta a estar presente no Rali de Monte Carlo mas não por isso os objectivos são muito ambiciosos, como aliás o piloto comentou recentemente para o Site dos Campeões.

Para o piloto da Peugeot Sport Portugal “é uma grande satisfação poder voltar a participar no Rali de Monte Carlo, e no ano em que a prova assinala o centenário da sua primeira edição, com uma lista de inscritos de tão vasta qualidade que, atrevo-me a dizer, é a melhor lista de sempre. Por outro lado, esta é uma prova “ingrata”, na qual o resultado final pode depender, em muito, da escolha acertada dos pneus. Numa região onde as condições atmosféricas estão em permanente mudança torna-se difícil saber qual é a melhor opção de pneus para realizar cada classificativa”.

O objectivo de Bruno Magalhães “é mostrar que evoluí e que estou a andar mais depressa, muito embora saiba que esta prova é muito traiçoeira, onde tanto se pode sair da estrada na primeira como na última curva. Mas recuso-me a fazer qualquer projecção em termos de resultados porque a lista de inscritos não tem comparação possível com a do ano passado, quando fui sétimo à geral”.

Quanto à troca de ocupante do banco do lado direito do seu Peugeot 207, com Paulo Grave a regressar à competição, “é uma situação que não me preocupa, apesar do tempo de paragem do Paulo, pois sempre funcionámos muito bem e de todos os ralis que ele fez apenas cinco não foram comigo, pelo que estou tranquilo”.

Para o Director Desportivo da Peugeot Sport Portugal, Carlos Barros, “o objectivo é terminar nos pontos, que agora são atribuídos até ao décimo lugar, a exemplo do que se passa no “Mundial” e fazer melhor do que no ano passado, tanto mais que é a segunda vez que lá vamos. Sabemos que a concorrência é mais forte, que é uma prova com características muito especiais, face à instabilidade das condições atmosféricas, mas vamos confiantes.”

207 S2000 MAIS EVOLUÍDO

Segundo Carlos Barros, “o 207 Super 2000 teve algumas evoluções, depois de em San Remo termos utilizado um motor mais evoluído, o Spec 3, mas vamos dispor, ainda, de uma caixa optimizada, de travões mais eficazes e mais leves e de amortecedores desenvolvidos, especificamente, para Monte Carlo.”

koitla11O Võrumaa Talveralli abriu a temporada 2011 do campeonato estónio, nas estradas geladas e rápidas pois, as médias nos troços foram muitas vezes superiores aos 100km/h.

Georg Gross aprsentou-se à partida como favorito pois, tinha em mãos um novo Ford Focus WRC 08 ex-oficial. O piloto estónio venceu os dois primeiros troços, iniciando o seu domínio na prova de abertura do campeonato mas, na terceira especial, Gross abandonou e permitiu que Sander Pärn passasse a ser o novo líder.

Pärn acabou por perder algum tempo no sexto troço e baixou para a terceira posição, permitindo que o jovem Kaspar Koitla se tornasse no novo líder do rally. Sander Pärn ainda tentou recuperar o tempo perdido mas Koitla defendeu-se muito bem ao perder apenas 2 segundos para Pärn nas duas derradeiras especiais, conseguindo assim uma brilhante vitória.

Janis Vorobjovs rodou sempre muito perto dos primeiros e chegou a ocupar o segundo lugar mas, acabaria por perder essa posição para Sander Pärs na última especial do rally.

LÍDERES DO RALLY:
Georg Gross (SS1 e 2); Sander Pärn (SS4 e 5); Kaspar Koitla (SS6 a 8)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Georg Gross (2); Sander Pärn (2); Kaspar Koitla (2); Raul Jeets (1)

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º Kaspar Koitla Mitsubishi Lancer Evo 9 (N4) 56m47,2s
2º Sander Pärn Subaru Impreza STI N15 (N4) + 24,0s
3º Janis Vorobjovs Mitsubishi Lancer Evo 10 (N4) + 25,8s
4º Priit Saluri Subaru Impreza STI N12 (N4) + 44,3s
5º Vytautas Svedas Mitsubishi Lancer Evo 8 (N4) + 01m12,6s
6º Aigar Pärs Subaru Impreza STI N15 (N4) + 01m12,8s
7º Dimitry Tagirov Mitsubishi Lancer Evo 9 (N4) + 01m29,7s
8º Marko Kaseõld Subaru Impreza STI N12 (N4) + 01m34,9s

http://www.autoleht.ee/galerii?id=756

Colaboração Ricardo Nascimento

a_grondal_600Decorreu-se ontem o primeiro evento do campeonato norueguês, com o Sigdals Rally em pisos de neve, servindo de teste para alguns pilotos que vão disputar o próximo Rally da Suécia.

Com um Subaru Impreza WRC de 2004, Anders Grøndal dominou o rally da primeira à última especial, vencendo a prova de abertura do campeonato norueguês. No entanto, mesmo antes do inicio da primeira especial, Grøndal detectou que havia um rolamento com defeito numa das rodas do Subaru, deixando o piloto preocupado mas, tudo acabou por correr bem.

Mads Østberg fez o seu primeiro rally com o Ford Fiesta S2000 em pisos de neve, admitindo que ainda necessita de uma maior adaptação ao carro pois, o estilo de condução num WRC é muito diferente. Østberg perdeu algum tempo na primeira especial atrás de um concorrente, não indo além do 7º melhor tempo mas, nas especiais seguintes, o norueguês impôs um bom ritmo, venceu os dois últimos troços e terminou na segunda posição.

Eyvind Brynildsen ocupou a segunda posição durante a maior parte do rally mas, no entanto, não foi capaz de segurar Mads Østberg atrás de si, vindo a terminar no último lugar do pódio a 25,7s do Fiesta S2000.

LÍDERES DO RALLY:
Anders Grøndal (SS1 a 7)
VENCEDORES DE TROÇOS:
Anders Grøndal (5); Mads Østberg (2)

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º Anders Grøndal - Subaru Impreza WRC S10 (A8) 49m48,9s
2º Mads Østberg - Ford Fiesta S2000 (N4) + 01m06,5s
3º Eyvind Brynildsen - Skoda Fabia S2000 (N4) + 01m32,2s
4º Thomas Kvam - Ford Focus WRC (A8) + 03m17,4s
5º Pontus Tidemand - Subaru Impreza STi (N4) + 03m32,1s
6º Marius Aasen - Subaru Impreza STi (N4) + 03m40,8s
7º Anders Kjær - Subaru Impreza STi (N4) +03m56,9s
8º Peder Økseter - Subaru Impreza STi (N4) + 04m29,3s

Colaboração Ricardo Nascimento

2002fordFORD FOCUS RS WRC 02
Em 2002, o Engº Gunther Steiner mudou-se a equipa Jaguar de F1 e foi substituído por Christian Loriaux, vindo da Prodrive. Infelizmente, Loriaux chegou muito tarde para redesenhar e criar grande impacto no Focus WRC 2002.
De facto, o Focus 2002 foi desenvolvido ao longo do ano, muito mais do que a versão estreada no Rallye Monte Carlo. Na versão inicial, o Focus tinha pequenas modificações no motor e a bomba da direcção assistida tinha sido colocada noutro sítio. No interior havia um tablier redesenhado e o travão de mão foi colocado de forma diferente.
Ao longa da temporada, o carro foi melhorado em quase tudo. No exterior recebeu uma nova entrada de ar para o habitáculo e o sistema da caixa de velocidades, passou a ser accionado por uma patilha atrás do volante.
Carlos Sainz e Colin McRae mantiveram-se na equipa e terminaram em 3º e 4º respectivamente no campeonato. No entanto, ambos estiveram evolvidos numa grande luta pela segunda posição final entre muitos pilotos, acabando por ficar a Ford como vice-campeã nos construtores.
Markko Martin não se deu bem na Subaru em 2001 mas, na Ford o piloto estónio começou realmente a dar nas vistas, vencendo mais troços do que Sainz e esteve perto de obter a primeira vitória no WRC.
Outro jovem a demonstrar-se rápido foi François Duval. A disputar o JWRC com um Ford Puma S1600, Malcolm Wilson deu algumas oportunidades a Duval, ao volante de um carro oficial.

Carlos Sainz
Eventos disputados - 14; Abandonos - 3; Vitórias - 1 (Argentina); Lugares no pódio - 5; Vitórias em troços - 5; Posição no campeonato - 3º
Colin McRae
Eventos disputados - 14; Abandonos - 4; Vitórias - 2 (Acropole e Safari); Lugares no pódio - 3; Vitórias em troços - 13; Posição no campeonato - 4º
Markko Martin
Eventos disputados - 13; Abandonos - 1; Lugares no pódio - 1 (RAC); Vitórias em troços - 9; Posição no campeonato - 9º
François Duval
Eventos disputados - 5; Abandonos - 4; Melhor resultado - 10º (Suécia); Vitórias em troços - 1

2002subaruSUBARU IMPREZA WRC 02 S8 44S
Nas palavras de David Lapworth, um novo Impreza é "uma evolução e não uma revolução". A única alteração visível na carroçaria era um novo spoiler no pára-choques dianteiro, desenhado para ser mais resistente ao cortar as curvas em troços de asfalto.
As outras alterações foram debaixo do capot, incluindo ligeiras alterações no motor e outras no turbo. O sistema de escape ficou mais eficiente e o sistema de injecção de água também.
Tommi Makinen deixou a Mitsubishi e rumou para a equipa de David Richards. O finlandês começou por vencer no Monte Carlos mas, depois disso não ganhou mais nada e somou muitos abandonos ao longo da temporada, terminando apenas em oitavo no campeonato.
Petter Solberg teve em 2002 a sua segunda temporada completa na Subaru, evoluindo muito como piloto pois, acabaria por vencer o seu primeiro rally do mundial e terminou como vice-campeão mas, os maus resultados de Makinen, não permitiram que a Subaru fizesse melhor do que 3º no campeonato de construtores.

Tommi Makinen
Eventos disputados - 14; Abandonos - 8; Vitórias - 1 (Monte Carlo); Lugares no pódio - 3; Vitórias em troços - 15; Posição no campeonato - 8º
Petter Solberg
Eventos disputados - 14; Abandonos - 4; Vitórias - 1 (RAC); Lugares no pódio - 5; Vitórias em troços - 27;Posição no campeonato - 2º
Toshi Arai
Eventos disputados - 2; Abandonos - 1; Melhor resultado - 13º (Acropole)
Achim Mortl
Eventos disputados - 2; Abandonos - 2

2002mitsubishiMITSUBISHI  LANCER EVO 7 WRC/ STEP 2
A Mitsubishi fez meia temporada com o carro estreado no final do ano anterior que continuou a demonstrar-se inferior à concorrência. O primeiro Lancer WRC foi totalmente evoluído por Makinen, sendo também muito ao estilo de condução do finlandês.
Os seus novos pilotos, François Delecour e Alister McRae, nunca se entenderam muito bem com o carro e por isso, a Ralliart apresentou-se na Finlândia com uma nova evolução conhecida como Step 2 que acabou por não resultar. Após ter terminado em último entre os construtores, a Mitsubishi decidiu retirar-se durante a temporada 2003, para fazer um novo carro ganhador.
McRae foi o único piloto a marcar pontos que acabou por acontecer apenas no Rally da Suécia mas, o sistema de pontuação era medíocre na altura pois, apenas os seis primeiros podiam pontuar quando haviam 7 equipas a disputar o WRC com 3 carros em muitos eventos.

François Delecour
WRC - Eventos disputados - 8; Abandonos - 2; Melhor resultado - 7º (Córsega)
WRC Step2 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 3; Melhor resultado - 9º (Nova Zelândia)
Alister McRae
WRC - Eventos disputados - 8; Abandonos - 2; Melhor resultado - 5º (Suécia); Vitórias em troços - 2
WRC Step2 - Eventos disputados - 3; Abandonos - 3; Vitórias em troços - 1; Posição no campeonato - 15º
Jani Paasonen
WRC - Eventos disputados - 2; Abandonos - 1; Melhor resultado - 14º (Suécia)
WRC Step2 - Eventos disputados - 4; Abandonos - 2; Melhor resultado - 8º (Finlândia); Vitórias em troços - 1
Justin Dale
WRC Step2 - Eventos disputados - 1 (RAC); Abandonos - 1

2002skodaSKODA OCTAVIA WRC EVO 2/ EVO 3
A Skoda efectuou a maior parte da temporada com o evolução 2 do Octavia mas, tal como a Mitsubishi, os checos estrearam a evolução 3 no Rally da Finlândia. As diferenças não eram muitas em relação ao carro anterior pois, apenas se notavam pequenas alterações na dianteira do Skoda e em termos mecânicos, mudou-se o sistema de escape e outros pequenos pormenores.
Após a estreia em 1999, a Skoda fez em 2002 a sua primeira temporada completa, tendo como pilotos fixos, Keneth Eriksson e Toni Gardemeister. Ambos conseguiram alguns resultados mas, a equipa acabou por partilhar o último lugar no campeonato com a Mitsubishi.

Keneth Eriksson
EVO 2 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 3; Melhor resultado - 6º (Argentina)
EVO 3 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 2; Melhor resultado - 8º (Austrália); Posição no campeonato - 17º (1 ponto)
Toni Gardemeister
EVO 2 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 2; Melhor resultado - 5º (Argentina)
EVO 3 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 2; Melhor resultado - 6º (Austrália); Posição no campeonato- 13º (3 pontos)
Roman Kresta
EVO 2 - Eventos disputados - 4; Abandonos - 2; Melhor resultado - 7º (Safari)
EVO 3 - Eventos disputados - 2; Melhor resultado - 12º (Sanremo)
Stig Blomqvist
EVO 2 - Eventos disputados - 3; Abandonos - 1; Melhor resultado - 15º (Suécia)
Gabriel Pozzo
EVO 2 - Eventos disputados - 4; Abandonos - 2; Melhor resultado - 9º (Argentina)
Matthias Kahle
EVO 3 - Eventos disputados - 1 (Alemanha); Abandonos - 1

2002peugeotPEUGEOT 206 WRC 01/ 02
Após o inicio desastroso na temporada anterior, a Peugeot conseguiu resolver muitos problemas de fiabilidade no 206, voltando a ter um carro forte e competitivo o que permitiu ser campeã em 2001 pelo segundo ano consecutivo.
Em 2002, a Peugeot apresentou na Grécia a última evolução do 206 WRC, onde alteraram apenas pequenos pormenores como a asa posterior para melhorar a estabilidade. O sistema de arrefecimento também sofreu melhoramentos e a suspensão tornou-se muito mais forte.
O campeão em 2001, Richard Burns, mudou-se para a Peugeot mas, nunca conseguiu melhor do que algumas segundas posições, somando também muitos abandonos e um grande acidente na Nova Zelândia, talvez o maior na carreira do piloto. Burns terminou em 5º no campeonato mas, também foi um dos muitos pilotos que lutou pela segunda posição final.
O binómio Peugeot 206/ Marcus Gronholm, estiveram imbatíveis a todos os níveis. O finlandês venceu cinco eventos e nem uma desclassificação na Argentina lhe conseguiu impedir de obter o seu segundo título, de forma destacada.
Gilles Panizzi também contribuiu muito para o título da Peugeot pois, excepto no Monte Carlo, o francês venceu as três restantes provas em pisos de asfalto, vindo a terminar em 6º do campeonato a seis pontos do segundo classificado.
Harri Rovanpera não venceu mas, foi ao pódio por quatro vezes e ficou em 7º a 1 ponto de Panizzi.

Richard Burns
WRC 01 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 1; Lugares no pódio - 3; Vitórias em troços - 13
WRC 02 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 5; Lugares no pódio - 2; Vitórias em troços - 27; Posição no campeonato - 5º (34 pontos)
Marcus Gronholm
WRC 01 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 1; Vitórias - 2 (Suécia e Chipre); Lugares no pódio - 3; Vitórias em troços - 17
WRC 02 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 2; Vitórias - 3 (Finlândia, Nova Zelândia e Austrália); Lugares no pódio - 6; Vitórias em troços - 44; Posição no campeonato - 1º (77 pontos)
Harri Rovanpera
WRC 01 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 2; Lugares no pódio - 1; Vitórias em troços - 3
WRC 02 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 2; Lugares no pódio - 3; Vitórias em troços - 14; Posição no campeonato - 7º (30 pontos)
Gilles Panizzi
WRC 01 - Eventos disputados - 6; Abandonos - 1; Vitórias - 2 (Córsega e Catalunha); Lugares no pódio - 2; Vitórias em troços - 18
WRC 02 - Eventos disputados - 5; Abandonos - 1; Vitórias - 1 (Sanremo); Lugares no pódio - 1; Vitórias em troços - 12; Posição no campeonato - 6º (31 pontos)

2002hyundaiHYUNDAI ACCENT WRC 2/ WRC 3
Na terceira prova do campeonato, no Rally da Córsega, a Hyundai apresentou-se à partida com a 3ª e última evolução do Accent WRC. O pára-choque dianteiro tinha um novo desenho para melhorar o arrefecimento, sendo a única diferença exterior no carro coreano mas, em termos mecânicos, o curso da suspensão foi alterado, os amortecedores foram novos e o sistema hidráulico da direcção assistida também foi melhorado.
O motor, foi talvez o componente que sofreu maiores alterações, passando a ser desenvolvido pela própria MSD, em vez da Mountune. Foram introduzidos novos pistões, a câmara de combustão foi redesenhada e outras peças tornaram-se mais leves.
Contudo, estas alterações importantes não tornaram o Accent num carro ganhador pois, os resultados foram tão bons como os da Mitsubishi e Skoda.
O suposto aposentado, Juha Kankkunen, foi chamado para conduzir o 3º carro da Hyundai e acabou por ser o melhor piloto classificado da equipa após ter conseguido um 5º lugar na Nova Zelândia.
Freddy Loix mudou-se da Mitsubishi para a Hyundai e teve uma temporada para esquecer pois, somou oito abandonos, acontecendo o mesmo a Armin Schwarz que tinha saído da Skoda, desistindo em sete eventos e não obteve qualquer ponto no campeonato.

Armin Schwarz
WRC 2 - Eventos disputados - 2; Abandonos - 2
WRC 3 - Eventos disputados - 12; Abandonos - 5; Melhor resultado - 7º (Chipre)
Freddy Loix
WRC 2 - Eventos disputados - 2; Abandonos - 2
WRC 3 - Eventos disputados - 12; Abandonos - 6; Melhor resultado - 6º (Nova Zelândia); Posição no campeonato - 17º (1 ponto)
Juha kankkunen
WRC 2 - Eventos disputados - 1; Melhor resultado - 8º (Suécia)
WRC 3 - Eventos disputados - 8; Abandonos - 4; Melhor resultado - 5º (Nova Zelândia); Posição no campeonato - 14º (2 pontos)
Tomasz Kuchar
WRC 3 - Eventos disputados - 2; Abandonos - 1; Melhor resultado - 14º (Chipre)

2002cirtroenCITROËN XSARA WRC
A Citroën voltou a marcar presença em algumas provas pois, era importante desenvolver bem o carro antes de se iniciarem a sério no WRC, para lutar pelo campeonato.
O Xsara foi sendo melhorado rally a rally e já se previa que quando a equipa se envolvesse a tempo inteiro no campeonato, ia dar muitas dores de cabeça à concorrência pois, a Citroën obteve a sua segunda vitória no segundo ano com uma viatura WRC. Como curiosidade, o Xsara foi o primeiro carro de rally a testar um sistema de ar condicionado no Rally da Grécia.
O jovem Sébastien Loeb foi o piloto que mais provas efectuou com o Xsara WRC, vencendo o seu primeiro rally na Alemanha mas, no entanto, a primeira vitória tinha sido alcançada no Monte Carlo mas, uma pequena intervenção no carro de forma ilegal, fez com que Loeb penalizasse dois minutos, perdendo o evento na secretaria para Makinen.
Thomas Radstrom também se demonstrou rápido em alguma situações e Philippe Bugalsky também pois, ambos chegaram a vencer troços.

Thomas Radstrom
Eventos disputados - 7; Abandonos - 4; Lugares no pódio - 1 (Safari); Vitórias em troços - 2; Posição no campeonato - 12º (4 pontos)
Sébastien Loeb
Eventos disputados - 9; Abandonos - 2; Vitórias - 1 (Alemanha); Lugares no pódio - 2; Vitórias em troços - 18; Posição no campeonato - 10º (18 pontos)
Philippe Bugalsky
Eventos disputados - 5; Abandonos - 3; Lugares no pódio - 1; Vitórias em troços - 1; Posição no campeonato - 11º (7 pontos)
Jesus Puras
Eventos disputados - 3; Abandonos - 1; Melhor resultado - 6º (Sanremo); Vitórias em troços - 1; Posição no campeonato - 17º (1 ponto)

Colaboração Ricardo Nascimento

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