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Sexta, 8 Março 2024 Comente

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Sábado, 9 Março 2024 Comente

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rplaca23Inscritos Rali de Portugal 2023.

 

 

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rpapreO maior evento desportivo anual realizado em Portugal regressa à estrada entre os dias 11 e 14 de maio, com a 56.ª edição do WRC Vodafone Rally de Portugal. Uma super-especial na Figueira da Foz e a nova classificativa em Paredes são destaques no percurso de 329,06 quilómetros cronometrados, que volta a levar as estrelas do Campeonato do Mundo às regiões Norte e Centro do país. Prestígio internacional da prova do ACP fica visível com a maior lista de inscritos do WRC, com cerca de 90 equipas.

Ao longo de 55 edições, desde 1967, o Vodafone Rally de Portugal afirmou-se como um dos maiores fenómenos de popularidade do desporto português, atraindo, todos os anos, centenas de milhares de adeptos até às classificativas de terra do evento. Pontuável para o Campeonato do Mundo FIA de Ralis (WRC), a prova do Automóvel Club de Portugal continua a ser um dos ralis mais emblemáticos do panorama internacional, sendo este ano a quinta ronda do calendário, sucedendo ao Rali da Croácia (20 a 23 de abril) e abrindo a fase de terra em solo europeu (depois de uma primeira incursão pelos troços de terra no México, em março).
Este ano, o WRC Vodafone Rally de Portugal regressa a outro local que marcou a sua história de quase seis décadas, a Figueira da Foz, palco de uma nova super-especial de 2,28 km no centro da cidade, com a foz do Mondego e o Oceano Atlântico como pano de fundo, a fechar o primeiro dia competitivo da prova, na sexta-feira (12 de maio). Outra novidade em 2023 é uma classificativa de 15 km em Paredes, no decisivo dia de domingo (14 de maio), num concelho que continua a receber o tradicional Shakedown de abertura do rali, na quinta-feira (11 de maio), nas imediações e no interior da pista de Baltar.
Num figurino semelhante ao dos últimos anos, é na região Centro que o WRC Vodafone Rally de Portugal tem as primeiras especiais cronometradas, na sexta-feira, com duplas passagens pelos troços de Lousã (12,03 km), Góis (19,33 km) e Arganil (18,72 km), e uma passagem por Mortágua (18,15 km), antes da estreia da super-especial da Figueira da Foz.
No sábado, os concorrentes rumam ao Norte e às classificativas de Vieira do Minho (26,61 km), Amarante (37,24 km) e Felgueiras (8,91 km), que também recebem duplas passagens, antes da popular super-especial de Lousada, na pista da Costilha.

As decisões do rali também acontecem na região Norte, no domingo, com o já referido troço de Paredes, que antecede a primeira passagem pela especial de Fafe (11,18 km) e a classificativa de Cabeceiras de Basto (22,23 km). A derradeira especial, em regime de Power Stage (com atribuição de pontos-extra), volta a ser emoldurada pelos famosos cenários de Fafe. Ao todo são 19 classificativas e um percurso com 329,06 quilómetros cronometrados, por entre um total de 1636,25 quilómetros no centro e norte do país.

» IMPACTO ECONÓMICO RECORDE DE 153,7 MILHÕES DE EUROS

Além de ser um dos mais emblemáticos ralis do mundo, o WRC Vodafone Rally de Portugal continua a potenciar todos os anos a economia nacional como nenhum outro evento. Em 2022, a prova atravessou 15 concelhos das regiões norte e centro do País, de 19 a 22 de maio, gerando um impacto económico recorde de 153.794.685 euros (mais de 153,7 milhões de euros), um acréscimo de 12,5 milhões (8,9 %) relativamente à edição de 2019, que antecedeu o espoletar da pandemia mundial. Estes dados foram apurados pelo Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CiTUR) da Universidade do Algarve, que avalia anualmente o impacto económico do evento do Automóvel Club de Portugal.
A despesa direta gerada no rali, formada pelos gastos conjuntos de adeptos (residentes e visitantes), equipas e organização, ascendeu a 76 milhões de euros em 2022, mais 3,6 % do que em 2019. Deste valor, mais de 78 % (59,9 milhões de euros) foi gerado por adeptos não residentes, o que ilustra os fluxos turísticos de espectadores portugueses e estrangeiros originados pelo evento. Com efeitos na balança turística, mais de metade (54,4 %) da despesa direta teve origem em adeptos ou equipas não residentes em Portugal, cujos gastos em território nacional promovem receitas por incoming que, segundo o estudo, asseguram "a realização de exportações no valor absoluto de 39.552.876 euros" (mais de 39,5 milhões de euros).
Cerca de um milhão de espectadores assistiu ao vivo à prova do ACP em 2022, e entre estes mais de 273 mil eram oriundos de países como Espanha, França, Reino Unido, Finlândia, Itália, Suécia, Irlanda, Alemanha, Polónia ou Estónia, entre outros. Em média, os turistas estrangeiros que visitaram o rali permaneceram quase três noites em Portugal (2,75 noites), com 86 % a mostrarem vontade de regressar ao país no Verão e 63 % no Inverno. Um indicador que, segundo o estudo da Universidade do Algarve, "deve ser tomado como exemplo no âmbito da promoção e animação em turismo em benefício das economias, populações e empresas".

RECEITA FISCAL DIRETA DE 18 MILHÕES

A receita fiscal sobre o consumo gerado no WRC Vodafone Rally de Portugal superou os 18,2 milhões de euros, só entre IVA e ISP, permitindo ao Estado resgatar 24 % do impacto económico direto da prova. Para o impacto total também contribuem os valores económicos da projeção do evento e de Portugal através dos Media, a qual estima o valor monetário das notícias (AVE) difundidas pelos media nacionais e internacionais, a qual totalizou 77.714.339 euros (quase 78 milhões de euros), entre canais de televisão, meios digitais, imprensa e rádio. O tempo total de transmissões televisivas da prova cresceu 18,7 % face ao ano passado, colocando o WRC Vodafone Rally de Portugal como um dos três eventos com maior cobertura televisiva do Campeonato do Mundo FIA (WRC).
Desde que regressou ao calendário do mundial, em 2007, ano em que começou a ser analisado de forma científica pela Universidade do Algarve, o WRC Vodafone Rally de Portugal já registou 1.563,9 milhões de euros de retorno económico para o país, numa perspetiva agregada. "Tal permite concluir que, no conjunto dos impactos, o WRC Vodafone Rally de Portugal 2022 não só retoma como faz crescer as dinâmicas económicas existentes nas edições pré-pandemia COVID-19. Esta perspetiva agregada do contributo do WRC Vodafone Rally de Portugal para a economia do turismo nacional é de todo assinalável e acredita-se que inigualável por nenhum outro evento desportivo e/ou turístico regularmente organizado em território nacional", conclui o estudo.

» FOCO NA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Os eventos do Automóvel Club de Portugal têm forte preocupação com a sustentabilidade ambiental e, no caso do WRC Vodafone Rally de Portugal, esse esforço foi reconhecido pela Federação Internacional do Automóvel, que atribuiu à prova o Nível de Acreditação Ambiental - 3 Estrelas, o máximo no sistema de certificação da FIA.
O Plano de Sustentabilidade Ambiental do evento, criado em articulação com o Ministério do Ambiente, através da Agência Portuguesa do Ambiente, prevê as seguintes medidas:
A) Respeitar todas as leis e regulações ambientais e outros requisitos, bem como o Quadro de Certificação Ambiental da FIA;
B) Divulgar e promover o conhecimento ambiental junto dos diferentes agentes do evento (organização, pilotos, equipas, parceiros, patrocinadores e espectadores);
C) Levar em linha de conta o trabalho ambiental na escolha de parceiros e fornecedores. Procurar produtos e serviços que garantam um bom desempenho ambiental;
D) Incentivar a partilha de meios de transporte privados (car pooling e car sharing) na deslocação ao evento, bem como a utilização de transportes públicos ou outros;
E) Preferir, sempre que possível, fontes de energia renováveis;
F) Continuar a implementar medidas e estabelecer parcerias para aumentar e melhorar a recolha seletiva de resíduos, bem como a eliminação correta e adequada dos mesmos;
G) Fomentar e melhorar as nossas responsabilidades ambientais com base em tarefas estruturadas e planeadas;
H) Envolver todas as autoridades locais das zonas de passagem do rali;
I) Continuar a reduzir ao máximo o número de documentos impressos em papel, privilegiando a utilização e consulta de documentos em formatos digitais;
J) Fomentar a redução do uso de plástico e de produtos descartáveis, dando preferência a produtos recicláveis e reutilizáveis;
K) Fomentar o uso de água da rede pública, que em Portugal é de elevada qualidade.

Os carros Rally1 usam combustíveis sustentáveis. A unidade motriz elétrica dos Rally1 também pode mover o carro em modo totalmente elétrico nas ligações entre especiais (até cerca de 20 km) e no Parque de Assistência, reduzindo as emissões locais.

 

copaLançada em 2018 e assumindo-se de imediato como uma iniciativa de enorme sucesso, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA prepara o regresso aos troços cronometrados de Portugal e Espanha, para os seis ralis que irão compor o Calendário de 2023, três de cada lado da fronteira, com provas em pisos de terra e asfalto pontuáveis para diferentes séries, WRC incluído.

Objetivo: encontrar os sucessores da dupla Diego Ruiloba / Angel Vela, os Campeões da copa de 2022 e que, por via desse resultado, conquistaram o Grande Prémio, levando a que o piloto seja, este ano, Piloto Oficial da Stellantis Motorsport no SuperCampeonato de Espanha de Ralis, com uma viatura da categoria Rally2.

Quanto à sexta temporada da copa ibérica, teremos em liça um plantel renovado aos comandos dos pequenos Peugeot 208 Rally4, leões de competências comprovadas ao nível da competitividade e fiabilidade. Este produto da Peugeot Sport, tem permitido, de há quatro anos a esta parte, lutas titânicas pelas vitórias dos diferentes ralis que têm composto a copa nas diferentes épocas, em ambos os lados da Península Ibérica, marcando o ritmo das emoções no Campeonato de Portugal de Ralis e no SuperCampeonato de Espanha de Ralis.

Coorganizada pela PEUGEOT Portugal e a PEUGEOT Espanha, com o apoio logístico da Sports & You, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA tem permitido aos jovens talentos ibéricos, bem como a outros de diferentes origens, progredirem nas suas carreiras dos ralis, elevando-os a voos mais altos, a nível internacional.

Reafirmando-se como o troféu de referência na Península Ibérica, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA conta com um muito aliciante montante de prémios, no valor acumulado de 120.000 euros e distribuídos por rali. No final da época, o destaque vai para o Grande Prémio, que permitirá ao Campeão de 2023 o acesso a um Programa Oficial no próximo ano.

O primeiro encontro está já agendado para o final do mês de abril, no Rali Terras d'Aboboreira, numa copa que evoluirá depois, até outubro, pelo Vodafone Rally de Portugal (prova do WRC), e pelas regiões de Ourense, Ilha da Madeira, Astúrias e Catalunha. Que ganhe o melhor!

3... 2... 1... GO!!!

Ultimam-se os preparativos para Temporada 6 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, a primeira das iniciativas de ralis de abrangência ibérica cujo lançamento ocorreu em 2018, de imediato granjeando um sucesso hoje amplamente reconhecido. A então inédita iniciativa já consagrou cinco Campeões, pilotos que, entretanto e fruto desse resultado máximo, elevaram as suas carreiras a novos patamares, dando o salto para outras categorias e competições de ralis, a nível nacional e internacional.

O calendário de 2023 desta competição coorganizada pela Peugeot Portugal e Peugeot Espanha, com a logística a cargo da Sports & You, volta a compor-se por um total de seis eventos, divididos pelas duas fronteiras e em pisos de terra e de alcatrão. Será um mix de provas pontuáveis não só para o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR, sob a égide da FPAK) e para o SuperCampeonato de Espanha de Ralis (SCER, sob a égide da RFEDA), como para três iniciativas da FIA: Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), European Rally Trophy (ERT) e International Iberian Trophy (IIT).

A PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 iniciar-se-á já no final do mês no Rali Terras d'Aboboreira (nos dias 28 e 29 de abril), jornada pontuável para o CPR e o primeiro dos dois eventos lusos do ERT, a que se seguirá o mundialista Vodafone Rali de Portugal (11 a 14 de maio), prova do WRC e do CPR. Este rali terá, este ano, a particularidade de integrar o plantel desta copa ibérica apenas no percurso do dia de sábado (dia 13 maio), o mesmo que é válido para o Campeonato de Portugal de Ralis de 2 Rodas Motrizes.

Dessas duas jornadas em terra, o plantel da copa ruma aos pisos de asfalto do Rallye Ourense (17 a 18 de junho), pontuável para o SCER, fechando-se a primeira metade desta Temporada 6 da iniciativa ibérica. Mês e meio depois, será, de novo, no asfalto que se fará o regresso à contenda, então com uma estreia no Rali Vinho Madeira (3 a 5 de agosto), conceituada jornada na "Pérola do Atlântico" que, em 2023, pontua para o CPR e para o ERT da FIA, Raly & You Madeira para além do Campeonato da Madeira de Ralis.

A PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 completar-se-á em dois ralis do SCER, com o Rallye Blendio Princesa de Asturias - Ciudad de Oviedo (09 e 10 de setembro), este ano com um percurso misto em terra e asfalto, a que se seguirá o sempre espetacular RallyRACC Catalunya - Costa Daurada (20 e 21 de outubro), este ano corrido em terra, percurso que definirá os rankings finais de Pilotos, Navegadores e Equipas, consagrando os Campeões de 2023.

"Na senda do sucesso das cinco edições anteriores, orgulhamo-nos de apresentar a sexta temporada desta nossa iniciativa PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, que visa fazer eclodir futuros talentos, ou confirmar outros, nesta modalidade, colocando-os frente a frente com nomes de créditos firmados que veem, neste troféu, um vetor para continuar a evoluir e a estruturar as suas carreiras nos ralis, quiçá levando-os à realização de um sonho e a desenvolver programas desportivos ainda mais sólidos, em alguns casos, elevados a novos patamares dos ralis internacionais", refere João Mendes, Diretor da PEUGEOT Portugal e Espanha. "A competição e a competência desportiva estão no ADN da Peugeot e, em particular nos ralis, estão no PEUGEOT 208 Rally4 que serve de base a esta copa, um 'leão' de qualidade comprovadas que, desde há três anos, tem permitido acesas lutas pelas vitórias e pelos títulos em ambos os lados da fronteira ibérica. Trata-se de um modelo que transmite os valores da marca PEUGEOT, sendo vencedor, fiável e acessível, num claro contributo para a imagem de sucesso do modelo de série que lhe serve de base. E, num período em que a sociedade é chamada a desempenhar o seu papel na transição energética, destaco ainda a particularidade de termos em algumas provas uma unidade 100% elétrica e-208 como 'Carro de Segurança'. É um espelho da transição energética que abraçámos na PEUGEOT e da qualidade dos nossos produtos eletrificados que levam os clientes a elegerem-nos como um 'player' de referência nesse mercado.", acrescentou.

CALENDÁRIO DA PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023

28 e 29 de abril

Rali Terras d'Aboboreira

Terra

Portugal

11 a 14 maio

Vodafone Rally de Portugal*

Terra

Portugal

17 e 18 junho

Rally de Ourense

Asfalto

Espanha

3 a 5 de agosto

Rali Vinho Madeira

Asfalto

Portugal

9 e 10 de setembro

Rallye Blendio Princesa de Asturias - Ciudad de Oviedo

Asfalto e Terra

Espanha

20 a 23 outubro

RACC Catalunya/Rally de España

Terra

Espanha

* Percurso a definir para efeitos de classificações e pontuações.

À semelhança do que sucedeu em 2022, alguns dos ralis da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 terão um PEUGEOT e-208 100% elétrico como "Carro de Segurança", em apoio às respetivas organizações. Com esta ação, a marca Peugeot volta a sublinhar o seu abrangente processo de transição energética, sendo um dos principais protagonistas em Portugal e Espanha, propondo em ambos os mercados uma cada vez mais ampla gama de produtos elétricos e eletrificados.

A COPA QUE PROMOVE A EVOLUÇÂO DAS CARREIRAS NOS RALIS

Será, de facto, no final destas seis provas que se conhecerá o sucessor de Diego Ruiloba, Campeão da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2022, piloto que, fruto desse resultado, alcançou uma participação oficial no SuperCampeonato de Espanha de Ralis 2023 com uma viatura da Stellantis Motorsport, da categoria "Rally2". Fá-lo na companhia de Ángel Vela, experiente co-piloto espanhol.

Provando a validade da copa ibérica como vetor para a construção de carreiras desportivas nos ralis, destaquem-se, também, o facto de que também Alejandro Cachón / 'Jandrín', Campeões da copa ibérica em 2021, se viram promovidos, em 2022, a pilotos oficiais da Stellantis Motorsport no SCER, discutindo o título com uma viatura de "Rally2", para este ano darem novo passo em frente nas suas carreiras, integrando a luta pelo título de WRC2 no Mundial de Ralis 2023, aos comandos de uma viatura idêntica.

120.000 EUROS EM PRÉMIOS POR RALI E UM GRANDE PRÉMIO FINAL

Para 2023 e na linha das anteriores edições, a organização da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA aponta para um volume significativo de inscrições, objetivo para que o atrativo pacote de prémios a distribuir pelo plantel irá, decerto, contribuir.

Há 20.000 euros a distribuir prova a prova, divididos pelos ocupantes do top-10 de cada rali, valor que inclui 1.000 euros para o melhor piloto Júnior (com 27 anos ou menos, nascido em ou após 1 de janeiro de 1996; 50% entregues sob a forma de vales de compra Peugeot Sport Racing Shop, a utilizar até 31 de dezembro de 2023).

Naturalmente, os bolos maiores vão para os ocupantes dos lugares do pódio nos seis ralis (ex.: 5.000 euros para o vencedor, 4.000 para o segundo classificado e 3.000 para o terceiro), distribuindo-se o restante montante pelos demais classificados no ranking da copa.

Somadas as pontuações conquistadas ao longo da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 (ver detalhe abaixo), o Piloto que melhor pecúlio tiver acumulado conquistará o Grande Prémio Final que está reservado aos futuros "Campeões": um programa desenvolvido pela Sports & You, aos comandos de uma máquina Rally2 em Portugal ou Espanha; ou um programa oficial Peugeot Sport com um Peugeot 208 Rally4 no ERC (cabe à organização da copa a definição do programa).

Ainda neste domínio, a Equipa Campeã que melhor pontuação acumulada somar no final da época, garantirá um de dois vouchers para aquisição de viaturas Stellantis Motorsport, ou no valor de 5.000 euros para um veículo da categoria Rally4, ou de 10.000 euros para uma viatura da categoria Rally2.

Em resumo, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2022 soma um montante total de 120.000 euros em prémios (monetários e vouchers) para distribuir ao longo das seis provas do calendário e após o seu término.

PEUGEOT 208 RALLY4, UM PEQUENO GRANDE LEÃO DOS RALIS

Herói desta competição tem sido, desde há três anos, o Peugeot 208 Rally4, modelo alicerçado nos reconhecidos fatores que sublinham a excelência da Marca: fiabilidade, qualidade, eficiência e, no caso dos ralis, combatividade, até se permitindo, por vezes, envolver-se em lutas diretas com outras viaturas de categorias superiores, para lugares nos top-10 finais de diferentes ralis.

Desenvolvido com base no Peugeot 208 de série, este produto saído dos ateliers de competição da Peugeot Sport e que a organização da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA foi uma das primeiras a utilizar, continua a somar sucessos em todo o planeta, nomeadamente na sua categoria "Rally 4", assentando na plataforma CMP da Marca, tecnologia de baixo peso e dinâmica evoluída, que garantem um potencial de performances desportivas bastante significativas.

Sem alterações de fundo no capítulo mecânico, o 208 Rally4 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA mantém o motor 1.2 PureTech de 3 cilindros turbo (EB2 Turbo) adaptado para a competição, dotado de um turbo de maiores dimensões, uma gestão eletrónica de competição Magneti Marelli e uma caixa sequencial de cinco velocidades SADEV, de operação manual, entre outros elementos.

Nesta versão de ralis debita uma potência de 208 cv às 5.450 rpm e alcança um binário de 290 Nm às 3.000 rpm. O modelo conta ainda com um diferencial autoblocante mecânico, travões de disco ventilados à frente de 330 mm (pisos de asfalto) ou 283 mm (terra) e discos sólidos atrás (290 mm), suspensão ajustável em três níveis (com compressão/afastamento de alta e baixa velocidade), num conjunto que tem um peso mínimo de 1.080 kg (1.250 kg com piloto e navegador a bordo).

Novas encomendas para exemplares do 208 Rally4 a utilizar na PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA deverão ser colocadas através da Sports & You, distribuidora oficial da Stellantis Motorsport Racing Shop para Portugal e Espanha. O modelo é proposto por 72.000 euros (antes de impostos).

Informações adicionais no capítulo "Peugeot 208 Rally4 - Características Técnicas", na última página deste Comunicado de Imprensa.

DE SEIS RALIS CONTAM AS CINCO MELHORES PONTUAÇÕES

Sem alterações no domínio das Pontuações a atribuir, a Pilotos e Navegadores, em cada uma das seis provas pontuáveis para PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023, mantém-se a sequência de 25 pontos para os vencedores, 20 para os segundos classificados e 18 para os terceiros, dividindo-se os restantes 14-12-10-8-6-4-2 pontos do quarto ao 10º lugar. A partir do 11º lugar, é atribuído 1 ponto extra.

Mantém-se, também, a Pontuação Extra para os três mais rápidos nos troços que se definirem como "Power Stage" (ref em Portugal) ou "TC Plus" (ref em Espanha), com 3 pontos ao mais rápido, e depois 2 e 1 pontos às segundas e terceiras melhores equipas nessa Especial em particular (em caso de empate, até à décima, serão atribuídos os mesmos pontos).

Para dar um boost extra na luta de final de época pelos pontos da copa, as pontuações da quinta e sexta provas (Princesa das Asturias e Catalunya) terão um coeficiente de multiplicação de 1,2 aos pontos totais obtido nessas provas.

Dos seis ralis da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023 serão apurados os cinco melhores resultados.

Como se refere acima, as Equipas, desde que inscritas na copa, poderão somar as duas melhores pontuações dos seus dois melhores representantes em cada rali, incluindo os pontos da "Power Stage" / "TC Plus". Neste caso, conta o total dos seis resultados, dos seis ralis.

Oportunamente serão reveladas informações adicionais da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2023, designadamente aquando da publicação das versões finais do respetivo Regulamento Desportivo e Regulamento Técnico da competição.

 

toyotaauga23O TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup fez a sua estreia em terras espanholas esta época com um total de 16 inscritos no Rally da Auga Comarca de Ordes, registando um novo recorde no troféu monomarca organizado pela Toyota Espanha, Toyota Caetano Portugal e Motor & Sport Institute (MSi).

A segunda jornada do ano da Taça Ibérica TGR começou na sexta-feira com uma especial espetáculo e com a partida cerimonial em Ordes, e teve o seu dia decisivo no sábado, com 110 quilómetros cronometrados em terra batida. O piloto local Dani Berdomás (Grupo Breogán) assumiu o comando da prova desde a primeira especial, estabelecendo desde logo o tempo mais rápido.

Mais atrás, em acesa luta, surgiam os dois pilotos da CSM Automoció: Sergi Francolí e Bruno Bulacia. Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) juntou-se a estes, mas na terceira especial furou e distanciou-se das primeiras posições. Manu Gascou e Alberto Monarri (IPPON Motor Vallés), que já se sentia mais confortável com o GR Yaris RZ, completavam as cinco primeiras posições. Após as quatro primeiras provas classificativas da manhã, os cinco pilotos estavam separados por apenas 36 segundos.

Apesar de o dia ter começado ensolarado, a chuva apareceu durante a tarde. Dani Berdomás (Grupo Breogán) continuou intratável e Sergi Francolí (CSM Automoció), apesar de ter assinado o melhor tempo na sexta especial, alheou-se da luta pela vitória ao ter de somar uma penalização de 20 segundos ao seu tempo, por se ter atrasado no controlo horário de saída da assistência.

Bruno Bulacia (CSM Automoció) rubricou o melhor tempo na penúltima especial e ficou a apenas 7 segundos de Dani Berdomás antes de disputarem os últimos 14 quilómetros do rali. O piloto boliviano procurava alcançar a sua primeira vitória na Taça Ibérica da TOYOTA GAZOO Racing, mas ao sair largo numa das curvas perdeu tempo e também perdeu a hipótese de vencer, e teve de se contentar com o segundo degrau do pódio. Francolí, apesar de ter tentado anular os segundos perdidos devido à penalização, garantiu o terceiro lugar, o que ainda lhe permite manter-se como líder da classificação geral do TOYOTA GAZOO Racing Iberian Cup, decorridas que estão duas jornadas.

Ricardo Costa (Macedo & Macedo GTW Racing) encetou uma boa recuperação após o furo e, com uma boa fase final, terminou o Rally da Auga Comarca de Ordes no quarto posto, à frente de Alberto Monarri que se manteve nos cinco primeiros lugares durante toda a prova.

Jean-Michel Raoux (WINTech Competição), com um ritmo regular foi sexto classificado. Javi Villa, que esteve em crescendo naquele que foi o seu quarto rali com o Toyota GR Yaris RZ, subiu ao sétimo lugar com o quarto tempo averbado na última especial, na frente de Pierre Lafay (CHL Sportauto), Miguel Campos, Pedro Lago (Toyota Caetano Auto), José Carlos Mulero (Labasa) e Albert Llovera (Grupo La Grajera).

Joan Sabater (CSM Automoció), que conduzia pela primeira vez um carro de tração às quatro rodas, e Isaac Vera (KOBE Motor) fecharam a classificação depois de conseguirem reparar os danos sofridos nos seus carros após terem saído de estrada nos troços da manhã. A única desistência foi a de Manu Gascou, que era quarto da geral até ter tido problemas. Jonathan Rieu (WINTech Competição), apesar de inscrito na prova, não arrancou devido a questões de saúde.

Mais uma vez, o Toyota GR Yaris RZ Cup demonstrou a sua fiabilidade e eficiência ao colocar três equipas da TGR Iberian Cup nos dez primeiros da classificação geral do Rally da Auga Comarca de Ordes. Destaca-se principalmente o sexto lugar absoluto alcançado por Dani Berdomás, na frente de modelos pertencentes a categoria Rally2, que é superior em termos técnicos regulamentares, nomeadamente quanto às modificações e melhoramentos que são permitidos.

A próxima etapa da TGR Iberian Cup vai voltar a disputar-se em Portugal, no Rali Terras D'Aboboreira, nos dias 29 e 30 de abril, novamente em piso de terra.