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oscarcoelhop2010Óscar Coelho não foi feliz em 2010. Depois de em 2009 ter vencido o Troféu Fastbravo o ano de 2010, na mesma competição, não correu bem. Para 2011 o mais provável é ficar quase parado, o que é pena para um piloto que prometia.

Qual o balanço da temporada 2010?
O balanço que faço da minha participação no Troféu Fastbravo no Campeonato Open de Ralis de 2010 é claramente medíocre.
Apesar de ter sido um ano em que previa um participação relativamente "apagada", devido à falta de apoios que nos permitissem encarar o troféu com confiança, e como consequência a dúvida da nossa participação em todas as provas que compõem o troféu Fastbravo. Conseguimos vencer a maior parte dos troços em quase todas as corridas que fizemos, mas gerir um orçamento inferior a 850€ por prova, não nos permitiu mais do que uma participação descontraída, visto não haver as manutenções e treinos necessários para consolidar as vitórias.
Deste modo, não havendo a pressão de mostrar resultados, foi o ano em que mais me diverti ao volante do MRC, e considerei quase como férias "racing" os fins de semana que passei em provas por este país fora, com os três navegadores diferentes que me acompanharam nesta época.

Quais foram os momentos mais marcantes?
Um dos momentos mais marcantes da temporada, foi o 3º lugar conquistado no Rali Vidreiro, com o Hugo Cortez, um amigo que se fez navegador, e que pela 1ª vez se sentou num carro de corrida no dia anterior à prova. Foi um dia, que apesar da chuva, foi muito divertido ajudar a "cantar notas" e andar à vista com os pneus slicks. Também quero destacar o Rali Casinos do Algarve, em que tive o José Ferreira novamente como navegador o que me trouxe uma renovada confiança nas notas que nos estavam a brindar com uma excelente corrida até ficarmos apeados com um apoio do motor partido a escassos 4 km do final do rali, mesmo assim, esse foi o meu rali da época pela boa disposição vivida nesse fim de semana e dentro do MRC.

E quanto a 2011. Quais são as perspectivas?
Para 2011, quase de certeza estarei parado. Poderei fazer uma ou outra prova ao volante de um carro mais possante, mas não tenho apoios que me permitam disputar um troféu ou campeonato na integra. Sendo assim, poderei dedicar-me a dar assistência ao meu MRC no caso de se concretizar o aluguer por parte de um novo piloto interessado em ingressar nas fileiras dos "bravos do pelotão". Ou ficarei apenas como espectador se os potenciais interessados no meu carro o decidam comprar.

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