Ainda bem que deixou de existir no Campeonato de Portugal de Ralis o Qualifying, dando lugar novamente ao Shakedown. Uma medida que se saúda e que trouxe de novo muito interesse a esta fase dos ralis do CPR, como se provou mais uma vez nesta prova, tal como já tinha sucedido em Fafe e no Algarve.
Ricardo Filipe e Lucas Simões foram dois ausentes deste rali. O primeiro por razões técnicas com o seu Skoda Fabia R5, o segundo por ter partido um braço, que o impossibilitou claramente de disputar este rali.
De forma inteligente a organização permitiu, tirando os primeiros na estrada, que os concorrentes pudessem partir para os troços de minuto a minuto. Não havendo pó. O ritmo de prova foi mais “acelerado”
O início do segundo dia foi azarado para alguns pilotos. Gonçalo Henriques desistiu depois de um toque que “entortou” as rodas do Hyundai. Matins Sesks, que passou um pouco ao lado desta prova, teve que parar depois de uma peça metálica se ter partido no seu Ford. Diego Ruiloba teve um pouco mais de azar, ao capotar o Citroen C3 Rally3, fazendo com que o troço do Baião tivesse que ser anulado para os restantes concorrentes.
Um dos grandes azarados do rali foi Pedro Almeida, que pouco quilómetros fez de prova, para além do shakedown, já no início da primeira especial desistiu após ter capotado.
No troço de Amarante, em novo versão, a aposta da organização foi ganha, com uma zona espetáculo com um enorme salto que fez as delícias de fotógrafos junto
à famosa zona do gancho.