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Pelo segundo ano consecutivo, o Rali Vidreiro será o palco da discussão final pelo título absoluto de pilotos do Campeonato de Portugal de Ralis, que chega à sua derradeira prova com dois cenários possíveis para o seu desfecho. Armindo Araújo é o único piloto que poderá sagrar-se campeão nacional, pois, por força do Regime Jurídico das Federações Desportivas, caso não seja um português a alcançar a primeira posição da classificação, o CPR de 2024 não terá campeão.

Numa temporada em que dominou claramente entre os pilotos portugueses, Armindo Araújo parte para a prova do Clube Automóvel da Marinha Grande com esta luta particular já ganha, e Luís Ramalho com o título absoluto de navegadores conquistado. "Partimos para o último rali do ano com motivos suficientes para fazermos uma grande festa de final de temporada. Fomos, durante todo o campeonato, a dupla nacional mais forte, e esse estatuto já ninguém nos tira. Sou o único piloto português com possibilidade de ser campeão e, como é obvio, gostávamos muito de juntar ao título de navegadores o de pilotos", afirmou o piloto de Santo Tirso.

Ainda assim, mesmo que seja difícil recuperar a desvantagem pontual para o primeiro classificado, Armindo Araújo promete que "esta será mais uma prova onde vamos andar a fundo da primeira à última classificativa e lutar por conseguir mais uma vitória, mesmo que isso não seja suficiente para eu conseguir ser campeão. Vamos focar-nos no que é possível fazermos e isso é o mais importante. O Rali Vidreiro é uma prova muito exigente, as previsões meteorológicas são muito instáveis e nos ralis, tudo pode acontecer. As contas faremos no final".

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