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soltasma1Ainda mal o rali começou e já existe uma baixa de peso. Kris Meeke, líder do Campeonato de Portugal de Ralis e um dos favoritos à vitória neste rali, teve que parar na Super-Especial devido ao aquecimento do carro (originado pelo escape) que quase pegou fogo na traseira e inundou o habitáculo de fumo. Meeke ainda viria a retomar a super-especial, mas nem sequer parou na tomada de tempo. Para já os 10 minutos de penalização só lhe permitiu sonhar com alguma recuperação no CPR de modo a limitar perdas em termos de pontuação.

Quem também foi azarado na Super-Especial foi Nuno Caetano. Ao volante do Ford Fiesta Rally3, o piloto bateu com o pneu num passeio, à entrada da rotunda inicial, e também ele não concluiu a super-especial.

Na liderança da prova está Simone Campedelli, outra dos candidatos à vitória na prova. O Italiano já tinha sido o segundo mais rápido no Qualifying, atrás de Diego Ruiloba, mas na Super-especial foi o mais rápido e assim assume a liderança do rali.

Para já o melhor português foi Armindo Araújo, que surge a 0,6s de Campedelli, no segundo lugar, mas tem o mesmo tempo de José Pedro Fontes que tinha sido mandado parar na Super-Especial. Porém, administrativamente foi-lhe atríbuido o mesmo tempo de Armindo Araújo.

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Entre os madeirenses, Miguel Nunes foi o mais rápido, estando no 5º lugar da geral, enquanto o Toyota Yaris GR Rally2, em estreia nas mãos de Alexandre Camacho, não tem convencido muito, já que na Super-especial, um pouco a exemplo do já tinha acontecido no Qualifying, perdeu mais de 3 segundos para Campedelli.

Como sempre acontece, muita gente a acompanhar na Super-Especial os primeiros quilómetros do rali. Embora o desenho da super-especial se repita de anos anteriores, a verdade é que o entusiasmo é muito grande e o ambiente em torno do rali é, como sempre, espetacular.

 

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