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Não correu da forma esperada a presença do terceirense Artur Silva na edição 2018 do Rali Vinho Madeira, onde o piloto de São Mateus da Calheta foi acompanhado pelo local Sérgio Ascenção. A dupla foi obrigada a parar logo após a 3ªPE, "quando se partiu o seletor da caixa de velocidades" do Citroën Saxo Cup-versão Troféu que utilizaram.

A equipa preparava-se para alinhar no dia seguinte, ao abrigo do Rally2 mas, na ligação, "também cedeu a vareta da caixa, e foi impossível fazer a reparação e prosseguir até ao parque fechado", explicou o piloto.

A prova até tinha começado bem, já que na Super Especial Avenida do Mar, corrida na cidade do Funchal, conseguiram o 35º tempo entre as seis dezenas de concorrentes e sendo que "à nossa frente só ficaram viaturas muito mais competitivas", diz Artur Silva.

No dia seguinte, o primeiro troço valeu-lhes a 45ª marca, mas no seguinte surgiu o problema que haveria de causar o abandono. Ainda assim, o piloto da Ilha Terceira gostou da experiência: "É um rali exigente, com troços muito bons e com um ambiente excelente. Foi pena não termos feito mais quilómetros, mas os ralis são assim", referiu.

Artur Silva, que tem corrido apenas de forma esporádica, afirma que "para o ano, e com o meu carro, gostava de estar novamente na Madeira", revelou, adiantando que espera voltar à estrada, "em setembro, no Rali Ilha Lilás/Além Mar", concluiu.

A equipa correu na Madeira com os apoios da PAC Racing, Azores Touch, Gruliz, Lda., da Junta de Freguesia de São Mateus da Calheta e Laser 2001, contando ainda com as empresas locais Gomes e Martins Auto, Auto DSM, Adelino Silva - Bolo Caco Avelino Gomes - Bate Chapas e Sempre Bom Tintas e Derivados.

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