faceralis

 

posvendaclick

soltasfafe16O Rali Serras de Fafe contou também com a primeira prova da Taça de Terra. José Merceano em Mitsubishi foi o vencedor, com mais de 4m25s de vantagem para António Oliveira num Peugeot 205 Gti, ficando Paulo Correia em Peugeot 206 Gti em terceiro.

Na Taça muito pilotos ficaram de fora nas verificações. A ausência do extintor automático ditou que, por exemplo, Luís Mota, não tivesse sequer arrancado para a prova. Julgamos que faltou bom senso dos comissários, que poderiam ter obrigado a que os pilotos presentes na próxima prova tivessem que se apresentar com este sistema montado no carro.

A apesar de desportivamente e de organizativamente ter sido um bom rali, a verdade é que no capítulo da segurança reina a balburdia total. Cada elemento da segura diz a sua coisa quanto à colocação do público nos troços, e muitos vezes sem apelar sequer ao bom senso. Nota-se que faltam intruções rigorosas e criteriosas quanto à segurança, factor que acaba também por depender da simpatia do agente de segurança. Em matéria de segurança está muito coisa por resolver nos ralis, como se viu em Fafe, embora o público também tenha que começar a ter bom senso, sendo juiz em causa própria.

Os pilotos do nacional de ralis foram questionados momentos antes do início da prova, por elementos da FPAK, se iriam ou não querer pontuar no Rali Serras de Fafe!!! Mais uma vez ficou tudo por fazer em matéria de informação sobre quem pontua e não pontua e quem está inscrito ou não está inscrito no nacional. Também em matéria de informação tudo está por fazer.

No pódio final do rali, para o nacional, não houve champgne entre os primeiros. Prestou-se dessa forma uma justa homenagem ao desaparecimento de Jorga Amorim, que teve ainda um minuto de palmas ao malogrado navegador.

 

Não lhe é permitido comentar.